quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O mamute será clonado?


Um achado único, feito na Yakútia, permite clonar o mamute.
Os participantes de uma expedição paleontológica internacional que inclui especialistas da Rússia, Coréia, EUA, Canadá, Suécia e Grã Bretanha descobriram os restos de um animal pré-histórico com órgãos bem conservados, dentro dos quais foram encontradas células vivas.
A expedição paleontológica internacional Yana-2012 foi realizada em agosto na região de Ust-Yana da Yakútia. No ano passado, neste mesmo local na parte norte da república da Yakútia, foram encontrados os corpos de um mamute, de um bisão e de um cavalo pré-histórico. E já naquela ocasião os paleontólogos mais ilustres do mundo discutiram a idéia de clonagem destes animais pré-históricos. Mas naquele caso a sua concretização resultou impossível devido à ausência de células vivas no material encontrado.
O atual achado sensacional foi encontrado pelos participantes da expedição numa profundidade de cinco ou seis metros. O diretor do Museu de Mamute em Yakutsk Semion Grigoriev, que chefia esta expedição, revelou à Voz da Rússia que a análise acusou a existência de células vivas nos tecidos destes animais.
"Encontramos amostras muito bem conservadas de gordura, da medula e do pêlo. Examinamo-los sob microscópico e encontramos núcleos intactos de células. Isto permite-nos esperar que os achados possam ser utilizados futuramente para novas pesquisas."
A idéia de clonar um mamute, - faz lembrar Semion Grigoriev, - surgiu há alguns anos, quando no território da Iacutia começaram a encontrar novos e novos restos mortais dos animais pré-históricos. O primeiro a falar desta possibilidade foi o professor da Universidade de Kyoto Akira Iritani. O cientista propôs introduzir no óvulo de uma elefanta o núcleo da célula viva do mamute, cujo corpo tinha sido encontrado. O doutor Iritani foi inspirado pela experiência bem-sucedida do seu colega Teruhiko Vakaiama, que tinha clonado um rato, utilizando as células que estiveram congeladas durante 16 anos.
Neste ano a Universidade Federal do Nordeste, situado na Yakútia, e o Centro sul-coreano de pesquisas biotecnológicas assinaram o acordo sobre a atividade científica conjunta. O objetivo do projeto é a clonagem somática, isto é, a inserção do material genético do mamute no óvulo do elefante. A seguir, o óvulo fecundado é introduzido no ventre de uma elefanta. Dentro de 22 meses pode-se esperar o nascimento de um pequeno mamute. Hwang Vu-Suk, presidente do Centro Sooam Biotech, participou desta expedição, recentemente concluída, da mesma maneira que de todas as expedições anteriores, organizadas pela Universidade Federal do Nordeste. O pesquisador sul-coreano confirmou que as células vivas de mamute, que tinham sido descobertas, podem ser utilizadas no processo de clonagem, - apontou Semion Grigoriev.
"O professor Hwang disse que na realidade os achados ultrapassaram todas as esperanças da mesma maneira que os primeiros resultados obtidos logo no local. Ele espera muito que nós consigamos bons resultados."
Aliás, alguns cientistas apontam que o processo de clonagem do mamute pode acarretar conseqüências imprevisíveis. Em particular, Serguei Kisseliov, chefe do departamento de epigenesia do Instituto de Genética Geral junto da Academia de Ciências Russa, admite que o genoma do mamute possa trazer no seu seio vários vírus adormecidos, de que a humanidade “já tinha esquecido”.
A informação detalhada sobre os resultados da expedição paleontológica internacional na Iacutia será publicada nas revistas científicas internacionais prestigiosas. O material vídeo, rodado pela equipe da televisão inglesa que participou da expedição, será exibido no próximo ano no canal de National Geographic.

Fonte: Voz da Rússia

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

EUA avisaram Irã que não participarão de ataque israelense


O governo dos Estados Unidos enviou uma mensagem ao Irã, por meio de mediadores europeus, que não apoiará um eventual ataque israelense contra suas bases nucleares, informa nesta segunda-feira o jornal Yedioth Ahronoth.
O jornalista Simón Shiffer, correspondente diplomático do periódico, assegura em seu artigo de hoje que a Casa Branca enviou nos últimos dias uma clara mensagem a Teerã através de dois países europeus, que não menciona, que se Israel decidir atacar unilateralmente e sem coordenação prévia, os EUA não o apoiarão nem se deixarão arrastar para a guerra.
Shiffer, que não detalha quais são suas fontes, acrescenta que Washington fez saber ao Irã que espera que, se acontecer a ofensiva israelense, o Exército iraniano não ataque alvos estratégicos dos EUA no Golfo Pérsico, como as bases militares, embarcações e porta-aviões estabelecidos na região.
Estas mensagens seriam coerentes com a recente advertência do chefe do Estado-Maior americano, general Martin Dempsey, que ele "não será cúmplice" de um ataque ao Irã se Israel decidir realizá-lo. Contatado pelaEFE, o porta-voz da Embaixada dos EUA em Israel não quis fazer comentários sobre a questão.
Israel considera o programa nuclear iraniano uma ameaça existencial e o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, insiste em que as sanções internacionais não estão funcionando e não conseguiram frear o projeto de Teerã.
Esta postura ampliou a distância entre o governo israelense e a Administração de Barack Obama, que acredita que ainda há tempo para que o Irã modifique sua atitude e decida esperar para ver os efeitos das sanções.

Fonte: Terra

Óleo de coco modificado pode ser arma contra cáries



O óleo de coco modificado ataca a bactéria que causa as cáries e poderá vir a ser incorporado nos produtos de saúde dentária, afirmam cientistas do Athlone Institute of Technology (AIT).

Os investigadores testaram a eficácia do óleo de coco natural como solução bacteriana e os resultados não foram positivos, contudo, o óleo de coco tratado com enzimas, num processo semelhante à digestão, revelou-se eficaz a eliminar as bactérias Streptococcus, comummente encontradas na boca e responsáveis pelo aparecimento de cáries.
O estudo mostrou que o óleo de coco modificado inibia fortemente o crescimento da maioria das estirpes da Streptococcus, incluindo a Streptococcus mutans – uma bactéria que produz ácido e é uma das principais responsáveis pelas cáries.
A investigação demonstrou ainda a eficácia do óleo de coco modificado no combate ao Candida albicans, uma espécie de fungo diplóide que causa alguns tipos de infecção oral.
As cáries afectam entre 60 a 90% das crianças e a maioria dos adultos nos países industrializados.
-- Diário Digital / Lusa

sábado, 1 de setembro de 2012

Fóssil africano confunde evolucionistas



A capa da edição de 9 de agosto de 2012 da revista Nature exibiu a face reconstruída de um recentemente descoberto fóssil com aparência humana descrita por Meave Leakey e os seus colegas no seu relatório.[1] Três novos fósseis com aparência humana, provenientes de África, criaram as condições necessárias para que os evolucionistas demonstrassem mais uma vez a confusão que é a filosofia deles. Como sempre, os dados científicos continuam a não se ajustar à teoria evolutiva. Qual foi a sua primeira função após a descoberta dos fósseis? Segundo o perito de longa data e anatomista Bernard Wood, que sumarizou os achados de Leakey num pequeno artigo na mesma edição da Nature, “a tarefa dos paleoantropólogos é reconstruir a história evolutiva do período entre a nossa espécie, Homo sapiens, e as espécies ancestrais que nós partilhamos de modo exclusivo com os chimpanzés e os bonobos.”[2] Portanto, a tarefa desses cientistas é forçosamente interpretar os dados dentro do paradigma evolucionista.

Ao contrário dessa forma de “pensar”, a ciência propriamente dita não assume a priori que sabe as respostas para as questões, mas analisa os dados de modo a averiguar qual é a hipótese que melhor os explica. Contrariamente ao que é feito pelos cientistas, os evolucionistas tentam, por outro lado, forçar os dados de modo a que estes se ajustem à percepção evolutiva. Depois de mais de um século em busca dos fósseis que poderiam ser inequivocamente qualificados de “espécie ancestral”, seria de esperar que os evolucionistas se apercebessem de que algo vai mal em sua teoria.

Wood afirmou que os três novos fósseis colocam em causa uma hipótese que havia sido lançada por ele mesmo, em 1992. Nesse ano, ele atribuiu uma larga mandíbula inferior a uma variedade de fósseis com o nome de Homo rudolfensis cuja identidade tem sido contestada há décadas.[3] Os dois novos fósseis de mandíbulas inferiores, encontrados perto das mesmas rochas e contendo a mesma forma geral que a mandíbula que Wood havia atribuído ao H. rudolfensis, aparentam ser candidatos pobres para o mesmoH. rudolfensis. Eles podem muito bem pertencer a mais uma nova “espécie” ou a uma variedade de genuínos seres humanos.

Segundo os autores da Nature, os novos fósseis apoiam a noção de múltiplas variedades de humanos terem vivido ao mesmo tempo, em África.

O breve sumário de Wood em torno do modo como esses fósseis dão novas formas a ideias antigas espelha as carreiras profissionais que foram gastas em discussões centradas em fragmentos fósseis – se eles são de macacos, de humanos ou algo pelo meio (ou de um porco)[4]; que tipo de variedade de macaco ou humano; quem recebe a glória e o financiamento por classificá-los. A confusão e o constante revisionismo chegam a caracterizar as constantes alterações das datas atribuídas a esses fósseis.[5]

E, agora, os evolucionistas têm que explicar o porquê desse leito rochoso africano, que supostamente representa o berço da evolução humana, não mostrar uma série de fósseis anatomicamente progressivos. Por que essas rochas não exibem criaturas com a aparência de macacos (“ape-like”) evoluindo para criaturas com a aparência humana (“human-like”) num perfeitamente estabelecido contínuo geológico?

Os evolucionistas têm também que explicar o porquê de existirem três ou mais variedades de humanos cujos restos foram enterrados lado a lado exatamente com os restos das criaturas “ape-like” que foram um dia consideradas ancestrais dos humanos.

Todos os restos hominídeos podem ser categorizados como (1) variedades de macacos extintos, (2) variedades humanas extintas, (3) ou demasiado fragmentárias ou reconstruídas de um modo demasiado pobre para se discernir – ou ainda (4) uma fraude. A tarefa evolucionista de revisar suas próprias fábulas e falsidades histórias, o que ocorre virtualmente sempre que uma nova descoberta é feita, não é viável.

Não é possível que uma teoria cujas crenças cardinais são estruturalmente revistas sempre que uma nova descoberta é feita possa ser genuinamente considerada “científica”. Se uma teoria é revista de modo profundo (e não periférico) sempre que um novo dado é revelado, então o edifício dessa teoria tem que ser todo ele posto em causa.

Infelizmente, para os evolucionistas, Wood afirma que a tarefa evolucionista de explicar os fósseis dentro do paradigma naturalista/evolucionista só vai piorar, uma vez que ele escreve: “Os pesquisadores olharão para a nossa hipótese corrente em torno desta fase da evolução humana como extraordinariamente simplista.”[2]

Ao contrário da teoria mais revista, editada e corrigida da história da Biologia – teoria da evolução –, a Palavra de Deus nos fornece uma descrição das nossas origens compatível com a descontinuidade fóssil, uma vez que Deus criou os seres humanos para se reproduzirem segundo o seu tipo/espécie, e não entre tipos/espécies. As Escrituras declaram “o filho de Adão, que era o filho de Deus” e não o filho de símios.[6]

A previsão científica que pode ser feita a partir do que Gênesis revela é a de que nunca serão encontrados fósseis que, de modo inequívoco, revelem uma transição macacos-para-homem.

Se esses novos fósseis com a aparência humana realmente representam uma variedade de humanos, eles apenas reforçam a observação bíblica e científica de que os seres humanos podem rapidamente expressar variações na forma e nos traços.[7]

(ICR, via Darwinismo)