quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Britânico de três anos foi admitido na organização dos homens mais inteligentes do mundo

O britânico Sherwin Sharabi, de 3 anos, tornou-se um dos membros mais jovens da entidade “Mensa” que congrega os homens mais inteligentes do mundo.

O menino foi testado para o nivel do intelecto e reuniu 136 pontos. O índice médio de um adulto é de 100 pontos, e os homens super-talentosos reunem 130 pontos.
Sherwin já sabe contar até 200, pode mostrar qualquer país no mapa e indicar sua bandeira. Segundo a mãe, o menino começou a falar aos 10 meses, e aos 20 meses já sabia falar usando proposições complexas.

Fonte: Voz da Rússia.

Irã aspira à liderança espacial



O lançamento de foguete iraniano com macaco vivo a bordo e seu regresso bem-sucedido à Terra despertou vivo interesse não apenas por parte da mídia mundial. Peritos militares conjeturam em que medida a República Islâmica se aproximou da realização de objetivos colocados pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad. Em 2021, o mais tardar, o Irã deve enviar para o espaço um astronauta e em sua própria nave espacial e em 2025 – uma expedição para a Lua.

O foguete levou o animal a 120 km de altitude e, passados alguns minutos, aterrou suavemente no planeta. Deste modo foi dado um passo ao voo espacial de um astronauta iraniano, declarou o ministro do Irã, Ahmad Vahidi. As fontes independentes não confirmam se o lançamento teria sido efetuado na realidade e se o “passageiro” teria sobrevivido o voo. Os canais televisivos locais exibiram apenas o lançamento de um foguete e a fotografia de um macaco antes do voo.
O voo suborbital do foguete significa que o Irã será capaz em breve de lançar para órbita satélites de até duas toneladas de peso ou mísseis balísticos a uma distância de milhares de quilômetros, considera Bruno Gruselle, um analista francês. Seu parecer, contudo, não é apoiado pelo diretor do Centro de Pesquisas Sócio-Políticas, Vladimir Evseev. Em suas palavras, os iranianos conseguiram até hoje instalar em órbita circumterrestre apenas três satélites ligeiros (Omid, Rasad 1, Navid-e Elm-o Sanat), pesando cada aparelho não mais de 50 kg. Os restantes voos foram suborbitais:
“O principal foguete iraniano é o Safir 2, muito fraco em termos energéticos, composto por dois andares – mísseis balísticos Shahab 3Shahab 2. Devido a uma fraqueza do Safir 2, os iranianos limitaram o seu voo a uma altitude anunciada. Ao mesmo tempo, pelo visto, eles testavam tecnologias para voos orbitais e o envio do homem para o espaço. Mas o Irã tem um foguete mais potente, o Simurg, mas por enquanto não foram registrados seus lançamentos bem-sucedidos”.
A julgar pelo destaque que se dá para experiências com seres vivos, o Irã poderá efetuar pelo menos voos espaciais parcialmente controlados. Mas não sabe quando e em que forma. Será um voo espacial curto com imediato regresso ou um voo de várias voltas ao redor da Terra? Estas perguntas são interligadas estreitamente com o desenvolvimento da construção de foguetes na Coreia do Norte, aponta Vladimir Evseev:
“O Irã e a Coreia do Norte assinaram em setembro do ano passado um acordo de cooperação e de troca de tecnologias. É muito provável que representantes iranianos assistissem ao primeiro lançamento doUnha 3 em dezembro, que decorreu com êxito e irá contribuir para o início da realização prática do projeto de Simurg, o que servirá de potente instrumento propagandístico dentro do Irã. Em qualquer caso, não tudo que se fala pelo Irã é aplicado praticamente”.
O Irã com seu macaco “celeste” percorreu o mesmo caminho que nos anos 50 do século passado passaram a URSS e os Estados Unidos. O voo de um ser vivo, mesmo suborbital, é um passo dado para se transformar numa potência espacial. É pouco provável, contudo, a expedição lunar iraniana com astronauta em 2025, por ser bastante irreal o próprio prazo.
É necessário destacar mais um momento. Em 28 de janeiro, quando o mundo conheceu a notícia sobre o lançamento do foguete com um macaco a bordo, o Irã anunciou novas condições para reiniciar as conversações sobre o seu programa nuclear. A coincidência não é casual: a “odisseia espacial” do animal demonstrou paralelamente êxitos de Teerã na esfera das tecnologias balísticas àqueles que ainda duvidam disso, pensando resolver este problema pela força.

Fonte: Voz da Rússia

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Peça metálica extraterrestre encontrada na Rússia


Ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão. O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que a peça tem uma idade de 300 milhões de anos e foi fabricada por um ser vivo. Mas cientistas não podem responder quem foi seu autor.

Um artefato estranho em carvão não é um caso único para nossos tempos. Tais achados extraordinários colocam cientistas num impasse por destruir diversas conceções fundamentais da ciência contemporânea. O primeiro artefato foi achado em 1851 nos Estados Unidos, em Massachusetts, durante os serviços de explosão numa pedreira. O vaso de prata e zinco foi feito no Período Cambriano que começou há 500 milhões de anos. Em 1912, em Oklahoma, foi encontrada em carvão uma marmita de ferro, cuja idade é de 312 milhões de anos. Em 1974, foi achada em areia na Roménia uma peça de alumínio de destino desconhecido. A peça, parecida com martelo ou apoio de pouso do vaivém espacial Apollo, não podia ser fabricada por um humano, porque data do Período Jurássico.
O recente artefato de Vladivostok voltou a surpreender os cientistas. O carvão, em que foi achada a peça extraordinária, foi trazido para a cidade da Khakássia e tem uma idade de 300 milhões de anos. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade.
Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, eles descobriram uma peça ligeira e mole de 7 centímetros de comprimento, feito de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha uma origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.
Foi ponderada a possibilidade de origem espacial de alumínio. Graças ao estudo de meteoritos, a ciência conhece a existência do alumínio-26 extraterrestre que se desintegra no magnésio-26. Nomeadamente a presença de 2% do magnésio na liga pode testemunhar a origem espacial da peça. Mas para confirmar esta hipótese, é necessário efetuar uma série de pesquisas adicionais.
O último que chocou os cientistas foi uma semelhança descomunal da peça com uma cremalheira contemporânea. É difícil de imaginar que a natureza poderia criar um objeto com seis dentes de forma regular com espaços iguais entre eles. Ao mesmo tempo, os espaços são extraordinariamente largos em relação aos dentes. Provavelmente, esta cremalheira fosse uma parte de um mecanismo complexo. As semelhantes peças são utilizadas em microscópios contemporâneos e outros aparelhos. Pergunte-se então como tal peça complicada poderia ser fabricada por um humano há muitos milhões de anos?
Quando se tornou conhecido sobre o achado, falou-se imediatamente que a peça pertence a um OVNI. Mas cientistas preferem não fazer declarações sensacionais antes de estudar adicionalmente o objeto encontrado.

Fonte: Voz da Rússia.

Nota: Por quanto tempo ainda será ignorado que existiu uma outra civilização inteligente pré-diluviana e que os registros fósseis são a evidência de uma catástrofe abrupta que ocorreu na Terra?

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Moscou e Pequim darão resposta conjunta a DAM norte-americana



A Rússia e a China irão responder conjuntamente ao desdobramento dos EUA do sistema de defesa antimíssil (DAM) global na Ásia. O secretário do Conselho de Segurança da Federação da Rússia, Nikolai Patrushev, referindo-se aos resultados das negociações mantidas em Pequim, comunicou que ambas as partes estão prontas para coordenar suas ações neste âmbito.

Essa é a primeira vez que se dá a conhecer uma atitude similar.
Anteriormente, Moscou declarou que tem em consideração as asseverações da contraparte estadunidense de que a DAM asiática não está dirigida contra a Rússia. Pequim, no entanto, se pronunciou de maneira mais explícita. A China não ficou convencida com os argumentos dos EUA de que o sistema DAM se edificaria exclusivamente para defender o Japão e a Coreia do Sul contra a ameaça dos mísseis norte-coreanos. A China vê os EUA estruturarem a ritmos acelerados o segmento asiático da DAM em volta dela. E são exatamente os mísseis chineses e russos que se tornam alvos potenciais dos mísseis intercetores norte-americanos Patriotinstalados em contratorpedeiros nipônicos dotados do sistema Aegis.
Andrei Vinogradov, chefe do Centro de Estudos e Prognósticos Políticos, está certo de que é precisamente isso que origina a necessidade de busca conjunta de respostas adequadas às ações dos EUA. Na opinião do analista:
"É um problema realmente grave. O busílis consiste não só em quê forma e quando será instalado o sistema DAM, mas também em quê forma será dada resposta a essas ações. Se a Rússia e a China conseguirem chegar ao acordo sobre as ações comuns com vista a fazer oposição ao sistema DAM já criado, será um indicador importante de profunda confiabilidade de nossa colaboração e, ao mesmo tempo, projeção de desenvolvimentos perspectivos da situação na região".
Segundo o secretário do Conselho de Segurança da Rússia, no decorrer do cumprimento dessa tarefa se atenderão também os interesses das partes representadas na região da Ásia-Pacífico. Nikolai Patrushev fez menção, em primeiro termo, ao Japão e à Coreia do Sul. Portanto, pode-se supor que o tema da DAM asiática dos EUA irá figurar já em agenda de primeiros contatos entre os dirigentes da Rússia e os novos líderes dos referidos países. Pequim, a julgar por tudo, também irá empreender ações paralelas contatando com seus parceiros asiáticos.
Contudo, não seria demais que Tóquio, Seul e Canberra, que deram luz verde à instalação de componentes da DAM asiática dos EUA em seus respectivos territórios, se interessassem pela experiência da Polônia, República Сheca e Romênia. Estes sócios dos EUA fizeram orelhas moucas às inquietudes de Moscou pelo acantonamento, em território deles, de mísseis e radares da DAM norte-americana na Europa. No entanto, quando a Rússia advertiu que poderia reagir instalando no noroeste do país seus novíssimos mísseis balísticos, os europeus em seguida se puseram a pensar na vulnerabilidade de sua própria segurança.
Uma situação similar pode se reproduzir também na Ásia, se Tóquio, Seul e Canberra ignorarem as preocupações comuns de Moscou e Pequim em relação aos passos que os EUA estão dando rumo à criação do segmento asiático da DAM global. As consultas russo-chinesas em torno de questões de segurança estratégica, levadas a cabo em Pequim, têm dado um sinal bem claro: as duas partes começam a coordenar suas ações.

Fonte: Voz da Rússia