sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O por quê da Europa se desfazer em regiões



O agravamento da situação econômica no Mundo Velho pode levar ao surgimento, no mapa político, de novos Estados. O reforço da integração entre os países da zona euro tem fomentado as tendências centrífugas dentro de Estados comunitários.

Umas regiões exigem a independência política, outras presumem contentar-se com a autonomia econômica.
O mapa da Europa poderá ser alterado nos próximos 3 ou 4 anos. Os nacionalistas da Catalunha, depois de terem triunfado nas eleições regionais, se dispõem a referendar a questão da independência em relação à Espanha. Na Bélgica, tem vindo a aumentar a hipótese de separação da região de Flandres, de expressão holandesa. Em paralelo, foi rubricado um acordo sobre realização, em 2014, do referendo quanto à eventual independência política e econômica da Escócia. Na Itália, a Liga Norte insiste em que seja concedida a autonomia às províncias industriais que vão sofrendo "por causa do sul do país, preguiçoso e corrupto". A Baviera solicitou o procedimento, ainda este ano, da revisão da Constituição Financeira da República Federal da Alemanha (RFA), alegando a impossibilidade de "fazer a vista grossa ao esbanjamento de recursos financeiros por outras regiões".
O regionalismo é um lado inverso da integração européia, considera o presidente do Instituto da Estratégia Nacional, Mikhail Remezov. As pequenas regiões já não temem a independência por se encontrarem sob a tutela de estruturas pan-européias que assumiram a maior parte de funções habituais exercidas por Estados.
"A fragmentação do monólito nacional se relaciona à consolidação de entidades européias supranacionais. Anteriormente, no processo de formação de novos Estados, vigorava o princípio duro de combate aos ânimos secessionistas - era proibido colocar a questão sobre a soberania desde que não existisse um respectivo potencial demográfico e econômico. Para não falar de eventuais e reais litígios ou controvérsias com os povos e os países vizinhos. Mas sob a alçada pan-européia este princípio deixou de vigorar".
Uma parte dos peritos explica o fortalecimento do regionalismo com a crise econômica. Os membros ricos da zona do euro - como Alemanha e França - estão descontentes porque não lhes apetece muito lidar com os problemas financeiros dos países vizinhos pobres. As regiões industrializadas não querem fazer doações às regiões menos desenvolvidas. É verdade que nos tempos da crise não há dinheiro ocioso. Todavia, no parecer de Vladislav Belov, diretor do Centro de Pesquisas Germânicas do Instituto da Europa, o fator econômico se relega para o segundo plano.
"Em parte, as tendências separatistas são uma resposta ao fenômeno de multiculturalismo por ser necessário prestar mais atenção à cultura regional. Falando da cultura alemã, referimo-nos, sobretudo, a Goethe ou a Schiller, embora esta cultura se alicerce em culturas regionais. O norte da Alemanha representa uma tradição cultural, o sul representa outras praxes e normas. Assim, pois, se trata do crescimento de autoconsciência cultural que leva ao surgimento de um paradigma seguinte: como sabemos trabalhar melhor, merecemos uma vida melhor. Não devemos alimentar outras pessoas".
As autoridades européias não sabem como reagir, nem podem avaliar todas as consequências deste fenômeno. O politólogo e professor catedrático do Instituto das Relações Internacionais (MGIMO, sigla russa), Valeri Solovei, constata que o reforço de tendências regionalistas e a eventual desagregação de alguns Estados constituem uma parte das transformações globais causadas pela crise econômica. O mundo se viu numa situação idêntica à que se formara no início do século XX. É como se fosse uma vaga que se torna cada vez mais alta sem que ninguém esteja em condições de medir a sua dimensão ou identificar a origem.
Economistas estão refletindo sobre a mudança de alicerces tecnológicos. Os politólogos apontam para a transformação de sistemas políticos e sociais. Alguns peritos têm encarado o regionalismo como um processo objetivo cuja essência poderá ser compreendida com o tempo. Se as decisões sobre a autonomia se tomam nos quadros de procedimentos democráticos, então as elites européias não têm o direito de impedi-las ou inviabilizar. É possível que a Europa proponha novos modelos de desenvolvimento, cujas vantagens têm de ser aproveitadas ao máximo.

Fonte: Voz da Rússia

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ARTEFATOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NA TEORIA ANTROPOLÓGICA ORTODOXA

(dados extraídos do livro Forbidden Archeology (Arqueologia Proibida), lançado em português em edição condensada sob o nome de História Secreta da Raça Humana)

SINO EM PEDRA DE CARVÃO
Em 1944, um menino de 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no seu porão, que rachou e revelou um sino no seu interior. O carvão bituminoso que fora extraído de uma mina próxima a sua casa em Upshur, West Virginia, supõe-se que seja de 300 milhões de anos. O que um sino de latão com um pino de ferro estava fazendo num pedaço de carvão do período carbonífero? De acordo com o livro de Norm Sharbaugh “Amunition”, o sino é um artefato pré-diluviano.






http://www.genesispark.com/genpark/bell/underside.htm



MARTELO DO PERÍODO CRETÁCEO?

Em Junho de 1934, membros da família Hahn descobriram esta rocha com um pedaço de madeira saindo ela. Eles cuidadosamente a cinzelaram e para a surpresa deles apareceu a cabeça de um martelo. Este artefato foi achado no Texas nas proximidades de uma queda d’água em Red Creek. Este artefato agora faz parte do Museu Evidências da Criação. O braço do martelo é de madeira fossilizado e sua cabeça é feita de um ferro raro com uma mistura de Chlorine. Seria esta uma ferramenta pré-diluviana? Mais um artefato que não se enquadra nos esquemas da antropologia moderna. Permanece o enigma.

Pegadas Humanas Fossilizadas de Milhares de Anos
Várias pegadas humanas tem sido achadas ao longo dos anos. No Novo México foi achada a pegada abaixo numa rocha do período permiano.


Abaixo vemos a “pegada de Meister”, (pegada calçada) achada em Utah dentro de um bloco rochoso. Sob a sola se encontra o fóssil de um trilobita. Estrato rochoso do período triássico.
ht
O Mecanismo de Antikythera: Um Computador Astronômico?

Sem dúvida, um dos mais espantosos e intrigantes artefatos do mundo antigo, o mecanismo de Antikythera (nome de uma ilha grega). Seria esta uma máquina construída por Arquimedes, mencionada por *Cícero? Onde estão os manuscritos perdidos de Arquimedes para nos esclarecer sobre o espantoso conecimento tecnológico do passado? Este mecanismo simula os movimentos dos astros do nosso sistema solar, isto através do manuseio de uma manivela que acionava varias rodas dentadas sobrepostas.





Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores próximo á costa da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio grego a 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto de pelo menos 32 engrenagens, de diversos tamanhos, nove escalas móveis e três eixos. Trata-se o aparelho de um equipamento astronômico, um simulador dos movimentos planetários. O que chama a atenção não é só a engenhosidade do objeto, mas o conhecimento astronômico de quem o inventou. Idade: I a.C. *Cícero, na obra Disputas de Tusculano, livro I, seção XXV)

Pilar de Ferro que não Enferruja (Índia)
Na cidade de Delhi (India) se encontra este antiqüíssimo pilar de ferro puro, que, misteriosamente, não se oxida, nem sob as torrenciais chuvas de monção. Sua origem é desconhecida, assim com sua liga de metal.


A Enigmática Tumba Maia

Em 1949 o arqueólogo Alberto Ruz de L’Huiller descobriu, num templo da cidade maia de Palenque no México, uma tumba onde estava sepultado uma múmia de estatura bem maior do que a média dos homens do povo maia.
A tumba estava coberta por uma lousa com uma gravação em relevo, representando um personagem manipulando os controles de uma aeronave similar a um foguete.
Neste desenho, todo em linhas finas e colorido para ressaltar os detalhes da arte em relevo original, se pode ver a curiosa posição do personagem manipulando os “controles da nave”; há até vestígio de fogo na sua parte inferior.

Gravuras de Ica seriam mensagens dos tempos antes do Dilúvio?


Os Maias, sem paciência para continuar a escrever o seu calendário, deixaram os descendentes a tremer de medo à espera do fim do mundo.

Mas houve outros que se deram ao trabalho de fazer milhares de gravuras em pedra com uma mensagem muito mais otimista: o fim do mundo já aconteceu.
Este ano, na península russa da Kamchatka, na costa do Pacífico, foram encontrados uns fósseis estranhos. No início, podiam ser tomados por restos de animais pré-históricos. Mas havia uma coisa que fazia os pesquisadores duvidar: as suas formas eram demasiadamente perfeitas. Os fósseis mais pareciam componentes de um estranho mecanismo, com rodas dentadas de vários tamanhos. Tendo em conta a camada geológica onde foi encontrado, o achado teria cerca de 400 milhões de anos.
O arqueólogo de São Petersburgo, Yuri Golubev, e vários especialistas norte-americanos que investigaram os fósseis concluíram que estes, a julgar por tudo, são peças de uma máquina qualquer.
A ciência oficial ignorou o achado. Já os jornalistas fizeram lembrar outros artefatos que, em dada altura, também suscitaram grande polêmica. Por exemplo, os estranhos objectos esféricos de 2,5-10 cm que, de tempos a tempos, aparecem nas minas perto da cidade de Klerksdorp, na África do Sul.
A idade aproximada das rochas onde estas esferas são encontradas é de cerca de três bilhões de anos.
Não há uma opinião unânime quanto à origem destes objetos. Os defensores da versão da sua origem artificial baseiam-se no fato de as esferas possuírem sinais claros de transformação tecnológica – incisões longitudinais.
Os geólogos afirmam que as esferas são de origem natural e que as incisões encontradas são resultado da ação do ar e da oxidação.
Já um outro achado encontrado por Emma Khanem em 1934, durante uma viagem pelo Texas, é mais difícil explicar por causas naturais.
Ela encontrou um martelo imbutido num bloco de rocha. O cabo, que seria de madeira, estava petrificado. Mas o próprio martelo estava perfeitamente conservado porque era feito de metal de boa qualidade, metal que os humanos só aprenderam a produzir há 10 mil anos. O paradoxo é que o martelo estava dentro numa rocha cuja idade os cientistas avaliam em, pelo menos, 65 milhões de anos. Por outras palavras, o instrumento teria sido feito na época dos dinossauros.
Considera-se que as primeiras pessoas capazes de fabricar um tal artefato só surgiram na Terra dezenas de milhões de anos depois da extinção dos dinossauros. Consequentemente, os homens nunca poderiam ter visto pessoalmente tais animais.
Então, como explicar as gravuras em pedra na província peruana de Ica, as famosas Pedras de Ica?
Nestas gravuras, estão representados dinossauros de várias espécies que os especialistas podem identificar: Triceratops, Stegosaurus, Brontossauros, Tyrannosauros.
É frequente nestas gravuras aparecerem também pessoas que, ou caçam os dinossauros ou se servem deles como transporte. As pessoas são representadas, por exemplo, montadas em Triceratopsou em Pterodactylos voadores.
Nas gravuras de Ica são ainda mostrados mamíferos há muito extintos, característicos só do continente americano, além de cenas de operações cirúrgicas de transplante do coração e até do cérebro e de representações de sistemas solares e aparelhos voadores.
A primeira ideia que nos vem à mente ao ver fotografias destas gravuras é que se trata de uma falsificação, feita especialmente para enganar turistas ingénuos. Mas nem tudo é tão simples.
As primeiras referências a gravuras com animais estranhos surgiram em 1570 num texto do cronista de origem indígena, Juan de Santa Cruz Pachacuti, Relacion de antique dades d´este reyno del Peru(1570).
No início dos anos 1960, as pedras de Ica começaram a ver vendidas a preços baratíssimos no mercado negro de antiguidades no Perú. Elas só passaram a ser conhecidas graças ao professor de Medicina da Universidade de Lima, Javier Cabrera (1924-2001).
Tendo obtido a primeira pedra como presente de aniversário em 1961, ele passou os 40 anos seguintes a juntar e a estudar estas pedras especiais. Ele até fundou um museu, o Museu das Pedras de Ica, cuja coleção inclui atualmente mais de 11000 amostras, com tamanhos que vão desde 30 cm até 1,5 metros, cobertas de gravuras.
Em 1976, Javier Cabrera publicou o livro The Message of the Engraved Stones of Ica. Nesta obra, ele avança a seguinte hipótese: na Terra teria havido há muito tempo uma civilização altamente desenvolvida, que teria gravado em pedra a história do seu desenvolvimento até ter deixado a Terra, na sequência de uma catástrofe global, por exemplo, o Dilúvio.
As pedras foram escolhidas como material porque são capazes de resistir a qualquer cataclismo. Já a simplicidade das gravuras, com cenas de operações cirúrgicas, seria destinada a poder ser facilmente compreendida pela Humanidade após a catástrofe.
Javier Cabrera obteve o título de "filho amado do povo" de Ica, tendo sido condecorado com uma medalha de ouro.
No entanto, muitos consideravam-no louco ou charlatão. As pedras de Ica foram consideradas uma falsificação sem valor. Este veredicto teve por base testemunhos de trabalhadores peruanos, que confessaram ter eles próprios gravado os desenhos nas pedras.
No entanto, na opinião do historiador russo Andrei Jukov, os adversários de Javier Cabreraque tentaram desacreditar a sua obra, têm eles próprios muitos pontos frágeis que podem ser criticados:
"Em primeiro lugar, o comércio ilegal de antiguidades no Perú é considerado crime. Por isso, as pessoas que forneceram as pedras a Javier Cabreraeram obrigadas a declarar que elas próprias haviam fabricado as pedras para evitar perseguição judicial. Em segundo lugar, as pedras falsificadas são diferentes de pedras verdadeiras pela técnica de gravação. Em terceiro, a pedido Javier Cabrera, as análises feitas pela empresa Mauricio Hochschild & Cia Ltda em várias dezenas de pedras, nomeadamente as que representam dinossauros, confirmaram a sua autenticidade. Resultados idênticos tiveram os testes realizados na Universidade de Bona, na Universidade de Lima e laboratório da Escola Superior de Engenharia de Lima".
O historiador sublinha que uma das provas da autenticidade da coleção de Ica é o fato das figuras representarem alguns dinossauros que só foram encontrados (os seus restos) no princípio dos anos 90, ou seja, muito depois das gravuras estarem na coleção de Javier Cabrera!
Trata-se de desenhos de Diplodocus com espigões ósseos dorsais,semelhantes aos Stegosaurus.
É muito pouco provável que camponeses peruanos semi-analfabetos pudessem ter inventado um tal animal, ou ter gravado cenas de transplantes de coração e cérebro, que nos espantam pelo rigor dos pormenores.
É duvidoso ainda que, em tais hipotéticas "oficinas de gravação" trabalhassem químicos capazes de envelhecer tão bem as pedras que permitisse enganar os melhores peritos.
Resta dizer que existem milhares de pedras com gravuras e que teria sido impossível esconder tais laboratórios.
Por isso, a coleção de Javier Cabrerapode pode muito bem ser verdadeira. Mas, se concordarmos com isso, teremos que pôr em causa os atuais conhecimentos sobre a história da Terra. A verdade é que não são poucos os fatos que comprovam essas dúvidas.

Fonte: Voz da Rússia

Nota: É no mínimo interessante colocar que tais evidências acima e tantas outras, descrevem que existe alguma coisa de muito errado no que é contado nos livros, na versão "oficialmente" ensinada. É nítido perceber que a história deste mundo teria muito mais coerência se contada como realmente  é, e não uma teoria, da evolução das espécies,  que é forjada, manipulada pelos detentores do poder midiático e ditos científicos no mundo e tentam esconder a todo modo a verdade da história do mundo.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Facebook te deixa mais gordo, pobre e malvado, diz estudo

Um estudo resolveu mostrar toda a verdade por trás das fotos de gente rica, magra e boazinha postadas no Facebook.

De acordo com um estudo da Universidade de Colúmbia e de Pittsburgh, a imagem positiva que surge a partir da página faz com que o autocontrole das pessoas diminua.
Uma das consequências mais fáceis de perceber é a agressividade.
"Quando você se sente bem consigo mesmo, você se sente no direito de fazer as coisas. E você quer proteger aquela imagem melhorada, o que faz com que as pessoas reajam tão fortemente àquelas que não concordam com suas opiniões", disse Keith Wilcox, um dos autores do estudo, ao "Wall Street Journal".
O estudo foi dividido em cinco partes e contou com 541 participantes e, também, chegou a desagradável conclusão que os usuários do "face" ficam mais gordas e pobres.
Aqueles que passam mais tempo on-line e tinham muitos amigos na rede social tinham mais tendências de comer besteira e ter mais gordura no corpo, assim como mais dívidas no cartão de crédito.
Outra parte do estudo mostrou que aqueles que passavam cinco minutos no Facebook, ficavam mais inclinados a comer biscoito do que uma barra de cereal.
Além disso, os internautas mostravam mais preguiça na hora de resolver problemas matemáticos e desistiam mais facilmente.
O porta-voz do Facebook não quis comentar o assunto ao "WSJ".

Fonte: UOL.

Nota: O que esta pesquisa demonstra, não é nada mais que o óbvio, quem sabe. Mais gordo - tempo gasto em sedentarismo na frente do computador do que em atividade física. Pobre - Tempo dispendido em coisas que não teriam utilidade em termos de aprendizado que possa ser aplicado na vida profissional. Malvado - Preocupação demasiada com os demais, o que eles fazem, o que eles tem, que pode propiciar a inveja, avareza e a comparação excessiva com os outros.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Mulheres preferem olhar para outras do que para homens


Um novo estudo afirma que as mulheres passam muito mais tempo olhando para outras mulheres do que para homens. As roupas, os sapatos, a marca da bolsa e a altura são apenas algumas das coisas em que elas reparam quando "analisam a concorrente". As informações são do site Female First.
"Não existe uma mulher no mundo que não adore que pessoas observem outras mulheres. É natural que a gente compare nosso estilo, cabelo e, claro, aparência com outras", disse Helen Boyle, estilista da Swimwear365. "A praia é provavelmente o melhor lugar para dar uma boa espiada em outras mulheres, já que você não vê pessoas muito vestidas. E, claro, você pode se esconder atrás dos óculos escuros", acrescentou.Duas mil mulheres participaram da pesquisa, promovida pela Swimwear365, e metade delas disse que "curtem" comparar-se a amigas e mulheres com quem trabalham ou que estão simplesmente passando pela rua. A praia foi eleita como o lugar em que acontece a maioria das "espiadas" e 80% das mulheres admitiram que adoram observar as outras em roupas de banho.O estudo também concluiu que uma em cinco mulheres gosta de adivinhar de qual país a outra é, 43% adoram prestar atenção na roupa de banho e uma em 20 prefere criticar os bronzeados. Ainda, um terço disse que seria mais impressionada por uma mulher sarada e 42% revelou que toda mulher tem algo a ser comparado com elas mesmas.A pesquisa ainda revelou que 42% das mulheres disseram que se vestem para impressionar às outras e não aos homens, mesmo em noites de grandes eventos. "As mulheres observam as outras porque podem se associar e porque sabem como é difícil manter uma boa aparência ou um cabelo saudável. Então, é claro que existe um interesse genuíno sobre como as outras estão aparentando", disse Boyle.A seguir, veja quais são os 10 principais alvos das mulheres quando observando outras:

1. Roupas 2. Cabelo 3. Bronzeado 4. Tamanho 5. Colo dos seios 6. Celulite 7. Cor do cabelo 8. Tamanho dos seios
9. Sapatos
10. Bolsa
9. Sapatos 10. Bolsa 9. Sapatos 10. Bolsa

Fonte: Terra

Nota: Já era conhecido no meio popular que "a mulher não se veste para o homem e sim para outra mulher". No livro de Eclesiastes 4:4, diz "Também descobri por que as pessoas se esforçam tanto para ter sucesso no seu trabalho: é porque elas querem ser mais do que os outros. Mas tudo é ilusão. É tudo como correr atrás do vento." A mulher procurou tanto ser livre, porém hoje é escrava da moda, de si mesma, da sociedade em que elas mesma criaram.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Onde estão os descendentes dos Samaritanos?
















Grupo de Samaritanos (1900 - Enciclopédia Judaica)

Conforme as Antigas Escrituras, Israel era constituída por doze tribos que mantinham entre elas um certo clima de hostilidade. Elas foram unidas pelo soberano conhecido como Saul, por volta de 1000 a.C. Depois dele vieram David e Salomão. Quando este morreu, aproximadamente em 930 a.C., estes povos provocaram entre si uma profunda ruptura.
Depois deste cisma, as populações da região norte instituíram o Reino de Israel, igualmente denominado reino da Samaria, pois esta era a cidade que, na época, ou seja, no século IX a.C., foi escolhida para sediar a capital israelita. Bem próximo a este povo, no Sul, estavam localizados os domínios de Judá.


Grupo de Samaritanos (1900 - Enciclopédia Judaica)
Desde o início os dois povos viviam em constante rivalidade, e esta repulsa permaneceu indefinidamente, perdurando, de certa forma, até os dias atuais, pelo menos sob o ponto de vista dos hebreus mais ortodoxos, que não consideram os samaritanos  judeus, nem mesmo filhos de Israel, mas sim descendentes de estrangeiros, ao contrário das autoridades governamentais, que os vêem como legítimos israelitas.

Na época de Jesus, os samaritanos se isolaram, para se distanciarem de Jerusalém. Assim, eles criaram regras e preceitos próprios, edificaram um templo só para eles, e instauraram nas Escrituras algumas modificações. Eles só aceitavam o Pentateuco, no qual está inscrita a Lei de Moisés, a qual eles observam rigidamente até hoje, sendo por isso conhecidos como ‘os observantes’.

Esta comunidade étnico-religiosa não se considera parte da sociedade judaica, e se autodenomina ‘israelita-samaritana’, a herdeira do Reino de Israel, mais precisamente dos clãs de Efraim e Manassés, descendentes de José. Este ponto de vista dos samaritanos coincide com o da maior parte dos pesquisadores.

Eles residem, atualmente, em Holon, localizada em Israel, e em Nablus, situada na Cisjordânia; não dispõem de rabinos e rejeitam o Talmud, cultuado pelos judeus ortodoxos. Há cerca de 700 samaritanos em todo o Planeta, sua língua é o hebraico na versão moderna e o árabe praticado pelos palestinos. Nos seus rituais eles usam o hebraico samaritano.

A antiga Samaria foi aniquilada e reedificada inúmeras vezes, ainda sob o Império Romano. Tornou-se, na época, uma das quatro regiões que constituíam a Palestina. O governante conhecido como Herodes, o Grande, decorou-a com luxuosas obras, conferindo-lhe então o título de Augusta, em homenagem a Augusto, imperador romano.

Diante dos judeus conservadores eles eram vistos como hereges e tratados com desdém, condenados, perseguidos, caluniados. Judá e Israel se contrapunham em grande parte por alimentarem diferentes pontos de vista religiosos, apesar de, paradoxalmente, suas crenças terem a mesma procedência original.

A comunidade dos samaritanos tende a diminuir cada vez mais, pois eles só contraem matrimônio entre si, são muito rígidos e intolerantes, além de dificilmente aceitarem conversões de membros de outros grupos.

Fonte: Infoescola

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Antiga cidade submersa é encontrada no Triângulo das Bermudas



No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida.

Ao largo da costa de Cuba, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com estátua de uma esfinge.
Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México).

Fonte: Voz da Rússia