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terça-feira, 9 de abril de 2013

Inconsciente comanda nossas decisões, mostram pesquisas



Subliminar é o termo para qualificar ações, informações e sentimentos que ocorrem abaixo do limite da consciência e é também o título do novo livro do físico americano Leonard Mlodinow.
'Nossos julgamentos são afetados por sentimentos que não percebemos
Opinião: 'Escreveu, não leu...'
Nesse novo best-seller, o autor de "O Andar do Bêbado" reúne pesquisas para atestar que até as escolhas e decisões que nos parecem mais objetivas são forjadas no inconsciente. Mais que isso, ele incita o leitor a dar mais crédito aos pressentimentos que surgem do "lado escuro da mente".
"Ex" lado escuro, melhor dizer. Na visão do físico, as tecnologias que permitem o mapeamento do cérebro --vivo e em funcionamento-- estão mudando a compreensão sobre a atividade que ocorre abaixo da consciência.
A existência de uma vida inconsciente paralela e poderosa não é novidade há mais de um século. A novidade é que agora ela pode ser medida "com algum grau de precisão", como diz Mlodinow, que vê aí uma nova "ciência do inconsciente".
Para a maioria dos mortais, é difícil admitir que o inconsciente está no comando. "Somos tão frágeis que precisamos inventar justificativas lógicas para as escolhas", afirma o analista junguiano Roberto Gambini, de São Paulo.
"O melhor é aceitar que o consciente é permeado pelo inconsciente. E haverá sempre uma parte que vai permanecer misteriosa. Nem toda a tecnologia é capaz de mudar isso. Mas é possível diluir essas fronteiras e colocar essa capacidade de perceber o subliminar a nosso favor, quando prestamos atenção aos sonhos ou dedicamos um tempo para meditar."

PALPITES
Cientistas que dirigem as pesquisas de ponta consideram que o "novo inconsciente" é totalmente enraizado em funções orgânicas e essa seria a chave para compreender as emoções humanas.
Não há consenso sobre isso, naturalmente: "É absurdo pensar que entender as funções cerebrais é suficiente para lidar com os sentimentos", diz Lídia Aratangy, psicanalista formada em biologia médica.
Em um ponto os "psis" e o físico concordam: "O inconsciente é otimista", diz Mlodinow. "Ele nos torna mais completos e aptos para seguir na evolução da consciência", acredita Gambini. Aratangy completa: "Reconhecer os palpites do inconsciente pode nos ajudar a fazer escolhas melhores".

Fonte: UOL

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Dedo Humano fossilizado


Encontrado em uma formação famosa por seus dinossauros, datados de cerca  de 110 milhões de anos (Cretáceo Médio).
Alguns argumentaram que ele não poderia ser um dedo fossilizado já que a pressão de malhas sobrepostas deixam as camada achatadas. Isso geralmente é verdade, mas não na Formação Glen Rose. Vários locais revelam milhares de vermes fossilizados que são perfeitamente em três dimensões. Se alguma coisa deve ser amassada, lisa, seriam vermes, mas eles não estão.. Obviamente, uma litificação muito rápida é necessária, a fim de preservar detalhes surpreendentes com este fóssil.
Alguns que se dizem cientistas irão dizer imediatamente: "É apenas uma pedra." Eles "sabem" que os seres humanos não viveram com os dinossauros, por isso não pode ser um dedo fóssil, não importa o quanto ele se parece com um dedo.
Já a Ciência procede de uma maneira diferente. Os verdadeiros cientistas realizam experimentos que irão testar as suas conclusões. Nós seccionamos este fóssil para ver se qualquer indicação de estrutura interior foi preservada, que nos permite determinar se este era um dedo fóssil ou uma pedra de aparência estranha.
O fóssil foi substituído por calcário. Às vezes fósseis substituídos mantém  a sua estrutura interior. Em outras, não. Felizmente, quando o fóssil foi seccionado, fomos capazes de ver indicações óbvias de osso e ligamentos.

O médico dr. Dale Peterson de Oklahoma City, EUA, examinou o espécime seccionado por meio de raio-x, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Ele foi capaz de identificar as articulações e tendões e rastrear todo o comprimento do fóssil. Eis sua especialista conclusão : "Não pode haver dúvida racional, este é um dedo fóssil."
Nota: Porque notícias como estas não estão nas manchetes dos telejornais, revistas especializadas e sensacionalistas?
Não é dito que seres humanos e dinossauros não viveram ao mesmo tempo, na TEORIA da evolução?
O simples fato de serem encontrados fósseis humanos e de dinossauros não é prova para afirmar tal conclusão. Porém, este dedo fossilizado demonstra o contrário e avaliza a simultaneidade de vida entre estas espécies e outros fósseis encontrados, em decorrência de um cataclismo mundial, a saber um dilúvio universal, ocasionando um soterramento abrupto permitindo a fossilização.

Fonte: http://www.bible.ca/tracks/fossilized-human-finger.htm


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Arqueólogos apontam novos indícios sobre ressurreição de Jesus


Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas. "Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras", afirmou nesta terça-feira o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.
O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.
Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010. Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada "por alguns dos primeiros seguidores de Jesus".
"Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores", acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, The Jesus Discovery.
O professor reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar certo repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário O Túmulo Secreto de Jesus, produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus. Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.
Fonte: Terra

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ARTEFATOS QUE NÃO SE ENCAIXAM NA TEORIA ANTROPOLÓGICA ORTODOXA

(dados extraídos do livro Forbidden Archeology (Arqueologia Proibida), lançado em português em edição condensada sob o nome de História Secreta da Raça Humana)

SINO EM PEDRA DE CARVÃO
Em 1944, um menino de 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no seu porão, que rachou e revelou um sino no seu interior. O carvão bituminoso que fora extraído de uma mina próxima a sua casa em Upshur, West Virginia, supõe-se que seja de 300 milhões de anos. O que um sino de latão com um pino de ferro estava fazendo num pedaço de carvão do período carbonífero? De acordo com o livro de Norm Sharbaugh “Amunition”, o sino é um artefato pré-diluviano.






http://www.genesispark.com/genpark/bell/underside.htm



MARTELO DO PERÍODO CRETÁCEO?

Em Junho de 1934, membros da família Hahn descobriram esta rocha com um pedaço de madeira saindo ela. Eles cuidadosamente a cinzelaram e para a surpresa deles apareceu a cabeça de um martelo. Este artefato foi achado no Texas nas proximidades de uma queda d’água em Red Creek. Este artefato agora faz parte do Museu Evidências da Criação. O braço do martelo é de madeira fossilizado e sua cabeça é feita de um ferro raro com uma mistura de Chlorine. Seria esta uma ferramenta pré-diluviana? Mais um artefato que não se enquadra nos esquemas da antropologia moderna. Permanece o enigma.

Pegadas Humanas Fossilizadas de Milhares de Anos
Várias pegadas humanas tem sido achadas ao longo dos anos. No Novo México foi achada a pegada abaixo numa rocha do período permiano.


Abaixo vemos a “pegada de Meister”, (pegada calçada) achada em Utah dentro de um bloco rochoso. Sob a sola se encontra o fóssil de um trilobita. Estrato rochoso do período triássico.
ht
O Mecanismo de Antikythera: Um Computador Astronômico?

Sem dúvida, um dos mais espantosos e intrigantes artefatos do mundo antigo, o mecanismo de Antikythera (nome de uma ilha grega). Seria esta uma máquina construída por Arquimedes, mencionada por *Cícero? Onde estão os manuscritos perdidos de Arquimedes para nos esclarecer sobre o espantoso conecimento tecnológico do passado? Este mecanismo simula os movimentos dos astros do nosso sistema solar, isto através do manuseio de uma manivela que acionava varias rodas dentadas sobrepostas.





Foi achado em 1900 por um grupo de pescadores próximo á costa da ilha de Antikythera, no mar Egeu, nos restos de um navio grego a 70 metros de profundidade, um objeto de bronze composto de pelo menos 32 engrenagens, de diversos tamanhos, nove escalas móveis e três eixos. Trata-se o aparelho de um equipamento astronômico, um simulador dos movimentos planetários. O que chama a atenção não é só a engenhosidade do objeto, mas o conhecimento astronômico de quem o inventou. Idade: I a.C. *Cícero, na obra Disputas de Tusculano, livro I, seção XXV)

Pilar de Ferro que não Enferruja (Índia)
Na cidade de Delhi (India) se encontra este antiqüíssimo pilar de ferro puro, que, misteriosamente, não se oxida, nem sob as torrenciais chuvas de monção. Sua origem é desconhecida, assim com sua liga de metal.


A Enigmática Tumba Maia

Em 1949 o arqueólogo Alberto Ruz de L’Huiller descobriu, num templo da cidade maia de Palenque no México, uma tumba onde estava sepultado uma múmia de estatura bem maior do que a média dos homens do povo maia.
A tumba estava coberta por uma lousa com uma gravação em relevo, representando um personagem manipulando os controles de uma aeronave similar a um foguete.
Neste desenho, todo em linhas finas e colorido para ressaltar os detalhes da arte em relevo original, se pode ver a curiosa posição do personagem manipulando os “controles da nave”; há até vestígio de fogo na sua parte inferior.

Gravuras de Ica seriam mensagens dos tempos antes do Dilúvio?


Os Maias, sem paciência para continuar a escrever o seu calendário, deixaram os descendentes a tremer de medo à espera do fim do mundo.

Mas houve outros que se deram ao trabalho de fazer milhares de gravuras em pedra com uma mensagem muito mais otimista: o fim do mundo já aconteceu.
Este ano, na península russa da Kamchatka, na costa do Pacífico, foram encontrados uns fósseis estranhos. No início, podiam ser tomados por restos de animais pré-históricos. Mas havia uma coisa que fazia os pesquisadores duvidar: as suas formas eram demasiadamente perfeitas. Os fósseis mais pareciam componentes de um estranho mecanismo, com rodas dentadas de vários tamanhos. Tendo em conta a camada geológica onde foi encontrado, o achado teria cerca de 400 milhões de anos.
O arqueólogo de São Petersburgo, Yuri Golubev, e vários especialistas norte-americanos que investigaram os fósseis concluíram que estes, a julgar por tudo, são peças de uma máquina qualquer.
A ciência oficial ignorou o achado. Já os jornalistas fizeram lembrar outros artefatos que, em dada altura, também suscitaram grande polêmica. Por exemplo, os estranhos objectos esféricos de 2,5-10 cm que, de tempos a tempos, aparecem nas minas perto da cidade de Klerksdorp, na África do Sul.
A idade aproximada das rochas onde estas esferas são encontradas é de cerca de três bilhões de anos.
Não há uma opinião unânime quanto à origem destes objetos. Os defensores da versão da sua origem artificial baseiam-se no fato de as esferas possuírem sinais claros de transformação tecnológica – incisões longitudinais.
Os geólogos afirmam que as esferas são de origem natural e que as incisões encontradas são resultado da ação do ar e da oxidação.
Já um outro achado encontrado por Emma Khanem em 1934, durante uma viagem pelo Texas, é mais difícil explicar por causas naturais.
Ela encontrou um martelo imbutido num bloco de rocha. O cabo, que seria de madeira, estava petrificado. Mas o próprio martelo estava perfeitamente conservado porque era feito de metal de boa qualidade, metal que os humanos só aprenderam a produzir há 10 mil anos. O paradoxo é que o martelo estava dentro numa rocha cuja idade os cientistas avaliam em, pelo menos, 65 milhões de anos. Por outras palavras, o instrumento teria sido feito na época dos dinossauros.
Considera-se que as primeiras pessoas capazes de fabricar um tal artefato só surgiram na Terra dezenas de milhões de anos depois da extinção dos dinossauros. Consequentemente, os homens nunca poderiam ter visto pessoalmente tais animais.
Então, como explicar as gravuras em pedra na província peruana de Ica, as famosas Pedras de Ica?
Nestas gravuras, estão representados dinossauros de várias espécies que os especialistas podem identificar: Triceratops, Stegosaurus, Brontossauros, Tyrannosauros.
É frequente nestas gravuras aparecerem também pessoas que, ou caçam os dinossauros ou se servem deles como transporte. As pessoas são representadas, por exemplo, montadas em Triceratopsou em Pterodactylos voadores.
Nas gravuras de Ica são ainda mostrados mamíferos há muito extintos, característicos só do continente americano, além de cenas de operações cirúrgicas de transplante do coração e até do cérebro e de representações de sistemas solares e aparelhos voadores.
A primeira ideia que nos vem à mente ao ver fotografias destas gravuras é que se trata de uma falsificação, feita especialmente para enganar turistas ingénuos. Mas nem tudo é tão simples.
As primeiras referências a gravuras com animais estranhos surgiram em 1570 num texto do cronista de origem indígena, Juan de Santa Cruz Pachacuti, Relacion de antique dades d´este reyno del Peru(1570).
No início dos anos 1960, as pedras de Ica começaram a ver vendidas a preços baratíssimos no mercado negro de antiguidades no Perú. Elas só passaram a ser conhecidas graças ao professor de Medicina da Universidade de Lima, Javier Cabrera (1924-2001).
Tendo obtido a primeira pedra como presente de aniversário em 1961, ele passou os 40 anos seguintes a juntar e a estudar estas pedras especiais. Ele até fundou um museu, o Museu das Pedras de Ica, cuja coleção inclui atualmente mais de 11000 amostras, com tamanhos que vão desde 30 cm até 1,5 metros, cobertas de gravuras.
Em 1976, Javier Cabrera publicou o livro The Message of the Engraved Stones of Ica. Nesta obra, ele avança a seguinte hipótese: na Terra teria havido há muito tempo uma civilização altamente desenvolvida, que teria gravado em pedra a história do seu desenvolvimento até ter deixado a Terra, na sequência de uma catástrofe global, por exemplo, o Dilúvio.
As pedras foram escolhidas como material porque são capazes de resistir a qualquer cataclismo. Já a simplicidade das gravuras, com cenas de operações cirúrgicas, seria destinada a poder ser facilmente compreendida pela Humanidade após a catástrofe.
Javier Cabrera obteve o título de "filho amado do povo" de Ica, tendo sido condecorado com uma medalha de ouro.
No entanto, muitos consideravam-no louco ou charlatão. As pedras de Ica foram consideradas uma falsificação sem valor. Este veredicto teve por base testemunhos de trabalhadores peruanos, que confessaram ter eles próprios gravado os desenhos nas pedras.
No entanto, na opinião do historiador russo Andrei Jukov, os adversários de Javier Cabreraque tentaram desacreditar a sua obra, têm eles próprios muitos pontos frágeis que podem ser criticados:
"Em primeiro lugar, o comércio ilegal de antiguidades no Perú é considerado crime. Por isso, as pessoas que forneceram as pedras a Javier Cabreraeram obrigadas a declarar que elas próprias haviam fabricado as pedras para evitar perseguição judicial. Em segundo lugar, as pedras falsificadas são diferentes de pedras verdadeiras pela técnica de gravação. Em terceiro, a pedido Javier Cabrera, as análises feitas pela empresa Mauricio Hochschild & Cia Ltda em várias dezenas de pedras, nomeadamente as que representam dinossauros, confirmaram a sua autenticidade. Resultados idênticos tiveram os testes realizados na Universidade de Bona, na Universidade de Lima e laboratório da Escola Superior de Engenharia de Lima".
O historiador sublinha que uma das provas da autenticidade da coleção de Ica é o fato das figuras representarem alguns dinossauros que só foram encontrados (os seus restos) no princípio dos anos 90, ou seja, muito depois das gravuras estarem na coleção de Javier Cabrera!
Trata-se de desenhos de Diplodocus com espigões ósseos dorsais,semelhantes aos Stegosaurus.
É muito pouco provável que camponeses peruanos semi-analfabetos pudessem ter inventado um tal animal, ou ter gravado cenas de transplantes de coração e cérebro, que nos espantam pelo rigor dos pormenores.
É duvidoso ainda que, em tais hipotéticas "oficinas de gravação" trabalhassem químicos capazes de envelhecer tão bem as pedras que permitisse enganar os melhores peritos.
Resta dizer que existem milhares de pedras com gravuras e que teria sido impossível esconder tais laboratórios.
Por isso, a coleção de Javier Cabrerapode pode muito bem ser verdadeira. Mas, se concordarmos com isso, teremos que pôr em causa os atuais conhecimentos sobre a história da Terra. A verdade é que não são poucos os fatos que comprovam essas dúvidas.

Fonte: Voz da Rússia

Nota: É no mínimo interessante colocar que tais evidências acima e tantas outras, descrevem que existe alguma coisa de muito errado no que é contado nos livros, na versão "oficialmente" ensinada. É nítido perceber que a história deste mundo teria muito mais coerência se contada como realmente  é, e não uma teoria, da evolução das espécies,  que é forjada, manipulada pelos detentores do poder midiático e ditos científicos no mundo e tentam esconder a todo modo a verdade da história do mundo.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Onde estão os descendentes dos Samaritanos?
















Grupo de Samaritanos (1900 - Enciclopédia Judaica)

Conforme as Antigas Escrituras, Israel era constituída por doze tribos que mantinham entre elas um certo clima de hostilidade. Elas foram unidas pelo soberano conhecido como Saul, por volta de 1000 a.C. Depois dele vieram David e Salomão. Quando este morreu, aproximadamente em 930 a.C., estes povos provocaram entre si uma profunda ruptura.
Depois deste cisma, as populações da região norte instituíram o Reino de Israel, igualmente denominado reino da Samaria, pois esta era a cidade que, na época, ou seja, no século IX a.C., foi escolhida para sediar a capital israelita. Bem próximo a este povo, no Sul, estavam localizados os domínios de Judá.


Grupo de Samaritanos (1900 - Enciclopédia Judaica)
Desde o início os dois povos viviam em constante rivalidade, e esta repulsa permaneceu indefinidamente, perdurando, de certa forma, até os dias atuais, pelo menos sob o ponto de vista dos hebreus mais ortodoxos, que não consideram os samaritanos  judeus, nem mesmo filhos de Israel, mas sim descendentes de estrangeiros, ao contrário das autoridades governamentais, que os vêem como legítimos israelitas.

Na época de Jesus, os samaritanos se isolaram, para se distanciarem de Jerusalém. Assim, eles criaram regras e preceitos próprios, edificaram um templo só para eles, e instauraram nas Escrituras algumas modificações. Eles só aceitavam o Pentateuco, no qual está inscrita a Lei de Moisés, a qual eles observam rigidamente até hoje, sendo por isso conhecidos como ‘os observantes’.

Esta comunidade étnico-religiosa não se considera parte da sociedade judaica, e se autodenomina ‘israelita-samaritana’, a herdeira do Reino de Israel, mais precisamente dos clãs de Efraim e Manassés, descendentes de José. Este ponto de vista dos samaritanos coincide com o da maior parte dos pesquisadores.

Eles residem, atualmente, em Holon, localizada em Israel, e em Nablus, situada na Cisjordânia; não dispõem de rabinos e rejeitam o Talmud, cultuado pelos judeus ortodoxos. Há cerca de 700 samaritanos em todo o Planeta, sua língua é o hebraico na versão moderna e o árabe praticado pelos palestinos. Nos seus rituais eles usam o hebraico samaritano.

A antiga Samaria foi aniquilada e reedificada inúmeras vezes, ainda sob o Império Romano. Tornou-se, na época, uma das quatro regiões que constituíam a Palestina. O governante conhecido como Herodes, o Grande, decorou-a com luxuosas obras, conferindo-lhe então o título de Augusta, em homenagem a Augusto, imperador romano.

Diante dos judeus conservadores eles eram vistos como hereges e tratados com desdém, condenados, perseguidos, caluniados. Judá e Israel se contrapunham em grande parte por alimentarem diferentes pontos de vista religiosos, apesar de, paradoxalmente, suas crenças terem a mesma procedência original.

A comunidade dos samaritanos tende a diminuir cada vez mais, pois eles só contraem matrimônio entre si, são muito rígidos e intolerantes, além de dificilmente aceitarem conversões de membros de outros grupos.

Fonte: Infoescola

sábado, 1 de setembro de 2012

Fóssil africano confunde evolucionistas



A capa da edição de 9 de agosto de 2012 da revista Nature exibiu a face reconstruída de um recentemente descoberto fóssil com aparência humana descrita por Meave Leakey e os seus colegas no seu relatório.[1] Três novos fósseis com aparência humana, provenientes de África, criaram as condições necessárias para que os evolucionistas demonstrassem mais uma vez a confusão que é a filosofia deles. Como sempre, os dados científicos continuam a não se ajustar à teoria evolutiva. Qual foi a sua primeira função após a descoberta dos fósseis? Segundo o perito de longa data e anatomista Bernard Wood, que sumarizou os achados de Leakey num pequeno artigo na mesma edição da Nature, “a tarefa dos paleoantropólogos é reconstruir a história evolutiva do período entre a nossa espécie, Homo sapiens, e as espécies ancestrais que nós partilhamos de modo exclusivo com os chimpanzés e os bonobos.”[2] Portanto, a tarefa desses cientistas é forçosamente interpretar os dados dentro do paradigma evolucionista.

Ao contrário dessa forma de “pensar”, a ciência propriamente dita não assume a priori que sabe as respostas para as questões, mas analisa os dados de modo a averiguar qual é a hipótese que melhor os explica. Contrariamente ao que é feito pelos cientistas, os evolucionistas tentam, por outro lado, forçar os dados de modo a que estes se ajustem à percepção evolutiva. Depois de mais de um século em busca dos fósseis que poderiam ser inequivocamente qualificados de “espécie ancestral”, seria de esperar que os evolucionistas se apercebessem de que algo vai mal em sua teoria.

Wood afirmou que os três novos fósseis colocam em causa uma hipótese que havia sido lançada por ele mesmo, em 1992. Nesse ano, ele atribuiu uma larga mandíbula inferior a uma variedade de fósseis com o nome de Homo rudolfensis cuja identidade tem sido contestada há décadas.[3] Os dois novos fósseis de mandíbulas inferiores, encontrados perto das mesmas rochas e contendo a mesma forma geral que a mandíbula que Wood havia atribuído ao H. rudolfensis, aparentam ser candidatos pobres para o mesmoH. rudolfensis. Eles podem muito bem pertencer a mais uma nova “espécie” ou a uma variedade de genuínos seres humanos.

Segundo os autores da Nature, os novos fósseis apoiam a noção de múltiplas variedades de humanos terem vivido ao mesmo tempo, em África.

O breve sumário de Wood em torno do modo como esses fósseis dão novas formas a ideias antigas espelha as carreiras profissionais que foram gastas em discussões centradas em fragmentos fósseis – se eles são de macacos, de humanos ou algo pelo meio (ou de um porco)[4]; que tipo de variedade de macaco ou humano; quem recebe a glória e o financiamento por classificá-los. A confusão e o constante revisionismo chegam a caracterizar as constantes alterações das datas atribuídas a esses fósseis.[5]

E, agora, os evolucionistas têm que explicar o porquê desse leito rochoso africano, que supostamente representa o berço da evolução humana, não mostrar uma série de fósseis anatomicamente progressivos. Por que essas rochas não exibem criaturas com a aparência de macacos (“ape-like”) evoluindo para criaturas com a aparência humana (“human-like”) num perfeitamente estabelecido contínuo geológico?

Os evolucionistas têm também que explicar o porquê de existirem três ou mais variedades de humanos cujos restos foram enterrados lado a lado exatamente com os restos das criaturas “ape-like” que foram um dia consideradas ancestrais dos humanos.

Todos os restos hominídeos podem ser categorizados como (1) variedades de macacos extintos, (2) variedades humanas extintas, (3) ou demasiado fragmentárias ou reconstruídas de um modo demasiado pobre para se discernir – ou ainda (4) uma fraude. A tarefa evolucionista de revisar suas próprias fábulas e falsidades histórias, o que ocorre virtualmente sempre que uma nova descoberta é feita, não é viável.

Não é possível que uma teoria cujas crenças cardinais são estruturalmente revistas sempre que uma nova descoberta é feita possa ser genuinamente considerada “científica”. Se uma teoria é revista de modo profundo (e não periférico) sempre que um novo dado é revelado, então o edifício dessa teoria tem que ser todo ele posto em causa.

Infelizmente, para os evolucionistas, Wood afirma que a tarefa evolucionista de explicar os fósseis dentro do paradigma naturalista/evolucionista só vai piorar, uma vez que ele escreve: “Os pesquisadores olharão para a nossa hipótese corrente em torno desta fase da evolução humana como extraordinariamente simplista.”[2]

Ao contrário da teoria mais revista, editada e corrigida da história da Biologia – teoria da evolução –, a Palavra de Deus nos fornece uma descrição das nossas origens compatível com a descontinuidade fóssil, uma vez que Deus criou os seres humanos para se reproduzirem segundo o seu tipo/espécie, e não entre tipos/espécies. As Escrituras declaram “o filho de Adão, que era o filho de Deus” e não o filho de símios.[6]

A previsão científica que pode ser feita a partir do que Gênesis revela é a de que nunca serão encontrados fósseis que, de modo inequívoco, revelem uma transição macacos-para-homem.

Se esses novos fósseis com a aparência humana realmente representam uma variedade de humanos, eles apenas reforçam a observação bíblica e científica de que os seres humanos podem rapidamente expressar variações na forma e nos traços.[7]

(ICR, via Darwinismo)

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Cientistas siberianos e bielorussos criam material para bateria “eterna”


Cientistas siberianos e bielorussos criaram um material original que servirá de base aos elementos de alimentação que funcionam com base nas fontes de energias renováveis.

O novo elemento de alimentação é uma espécie de bateria, mas, ao contrário desta, pode funcionar sem ser recarregado e fornecer eletricidade enquanto tiver ácido e redutor.
No futuro, os dispositivos que transformam a energia química em energia elétrica poderão trabalhar sem recarga pelo tempo que for necessário. Cientistas de todo o mundo levam a cabo estudos nesse sentido.

Fonte: Voz da Rússia

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Selo de Sansão foi encontrado em Israel



Um selo de 15 mm de diâmetro e com as efígies do homem e do leão foi encontrado durante as escavações arqueológicas em Beit Shemesh, cidade mencionada no Antigo Testamento como lugar onde a caravana de filisteus que devolveram a Arca da Aliança a Israel parou para acampar.

O selo em si não dá resposta à pergunta sobre a altura exata de surgimento da lenda nem se Sansão era uma personagem histórica ou uma imagem coletiva, um herói mitológico. No entanto, ajudará a “interligar essa hisória bíblica com os dados arqueológicos”, diz Shlomo Bunimovits, professor da Universidade de Telavive e um dos dirigentes das escavações.

Nota: Como sempre, para a historicidade bíblica ser comprovada necessita-se de 100% de evidências e mesmo assim há questionamentos. No entanto, para a teoria da evolução por exemplo, fazem-se várias afirmações em cima de qualquer simples fragmento incompleto. É isto imparcial?

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Cientistas americanos descobrem um sistema de limpeza do cérebro


Washington, (EFE).- Neurocientistas do Centro Médico da Universidade de Rochester (EUA) descobriram um sistema de drenagem com o qual o cérebro elimina os resíduos, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira na "Science Translational Medicine", que esperam que tenha aplicação na pesquisa dos maçes de Alzheimer e de Parkinson.

O sistema atua como se fossem encanamentos que aproveitam os vasos sanguíneos do cérebro e parece realizar a mesma função no cérebro que o sistema linfático no resto do corpo: drenar de resíduos.

A autora principal do artigo e co-diretora do Centro de Neuromedicina da Universidade de Rochester, Maiken Nedergaar afirmou que "a limpeza de resíduos é de vital importância para todos os órgãos e há muito tempo temos perguntas sobre como o cérebro se desfaz de seus resíduos".

"O trabalho demonstra que o cérebro está se limpando de uma maneira mais organizada e em uma escala muito maior do que se tinha pensado anteriormente", disse Nedergaard que expressou seu desejo de que a descoberta sirva para tratar doenças cerebrais.

"Temos a esperança de que estes resultados tenham implicações para muitas condições que afetam o cérebro, como lesões cerebrais por traumatismo, o mal de Alzheimer, derrames cerebrais e o mal de Parkinson", acrescentou.

A equipe de Nedergaard chamou o novo sistema de "o sistema glinfático", já que atua de maneira similar ao sistema linfático, mas está administrado pelas células do cérebro conhecidas como células da Glia.

A equipe fez o descobrimento em ratos, cujos cérebros são muito similares aos dos humanos.

Os cientistas apreenderam que o líquido cefalorraquidiano tem um papel importante na limpeza do tecido cerebral, encarregado de levar os produtos de resíduo e os nutrientes ao tecido cerebral através de um processo conhecido como difusão.

O sistema recentemente descoberto circula por todos os cantos do cérebro de maneira mais eficiente, através do que os cientistas chamam de fluxo global.

"É como se o cérebro tivesse dois coletores de lixo - um lento que já conhecíamos e um rápido que acabamos de conhecer", disse Nedergaard.

"Dada a alta taxa de metabolismo no cérebro e sua grande sensibilidade, não é de se estranhar que seus mecanismos para se desfazer dos resíduos sejam mais especializados e amplos do que se pensava", acrescentou.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Índia anuncia projeto para enviar missão a Marte em 2013


O primeiro-ministro indiano Manmohan Singh afirmou, nesta quarta-feira, que o país planeja enviar uma missão especial para Marte já em 2013, com o objetivo de coletar informações científicas sobre o planeta. As declarações foram reproduzidas no jornal Daily Mirror.
Singh aproveitou as cerimônias do 65º aniversário da independência do país para exaltar os avanços tecnológicos indianos. Apesar de não divulgarem o nome da missão, cientistas projetaram que o veículo espacial levaria aproximadamente 11 meses para se aproximar do solo marciano.
Na última semana, a Nasa concluiu com sucesso o envio da sonda Curiosity a Marte, feito pioneiro no estudo do planeta. A Índia possui ativo programa espacial desde 1960.
Fonte: Terra

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Israel lançará água de mar ao rio Jordão


O Governo de Israel decidiu preencher o rio Jordão com água de mar dessalinizada.

Durante dez anos, serão lançados anualmente ao rio 150 milhões de metros cúbicos de água.
Tel Aviv empreendeu este passo devido a uma baixa rápida das águas do rio outrora muito caudaloso, que, nos últimos anos, se transformou num riacho que é possível atravessar a vau. Uma das causas são as necessidades agrícolas de Israel, Jordânia e Síria, que absorvem até 90% do fluxo de água do Jordão.
O salvamento do rio tem também um sentido religioso. De acordo com os Evangelhos, João Batista desenvolveu a sua pregação nas proximidades do Jordão, onde batizou Jesus Cristo que aqui foi proclamado Filho de Deus.

O Universo se desloca para o desconhecido a uma velocidade estonteante


Os astrónomos da NASA estão já há um ano a tentar perceber algo de inexplicável: o conjunto de galáxias que nós conhecemos como Universo se está deslocando em direção a algo enorme.

Esse fenómeno foi batizado pelos cientistas de fluxo escuro (dark flow).
A essência desse fenômeno é a existência no espaço distante de uma concentração de energia (ou será de matéria?) que se encontra fora dos limites da nossa percepção da realidade e que, além de tudo o mais, atrai todo o universo observável à velocidade de 600 km/seg.
Que fenômeno é este e quais serão as consequências para a humanidade é uma questão à qual os cientistas ainda não têm resposta.

Fonte: Voz da Rússia

Estado americano aprova ensino do criacionismo nas escolas


Uma lei que permitirá aos professores de escolas públicas questionarem o consenso científico em questões como aquecimento global e teoria da evolução entrará em vigor em breve no estado americano do Tennessee, no sul. O governador Bill Haslam permitiu que o projeto de lei - aprovado pela Câmara estadual e pelo Senado - se torne lei sem sancioná-la, afirmando não acreditar que a legislação "mude os padrões científicos que são ensinados em nossas escolas".
"No entanto, eu também não acredito que traga algo que não seja aceitável em nossas escolas", afirmou o governador, em um comunicado. A medida permite a professores "ajudar estudantes a compreender, analisar, criticar e revisar de forma objetiva os potenciais e fragilidades científicas das teorias existentes abordadas na disciplina ensinada". Também diz que a legislação "não deve ser construída para promover qualquer doutrina religiosa ou não religiosa".
Nos últimos dias, o governador recebeu uma petição assinada por mais de 3 mil pessoas pedindo que vetasse o projeto, mas seus partidários conservadores tinham apoio suficiente para sobrepujar o veto com uma maioria simples. "Uma boa legislação deve trazer clareza e não confusão. Minha preocupação é que este projeto não tenha alcançado este objetivo", afirmou Haslam. "Por esta razão, eu não assinarei o projeto, mas permitirei que se torne lei sem a minha assinatura", acrescentou.
Os críticos rotularam a lei de "Projeto de lei do macaco" (Scopes Monkey Trial, em inglês), em alusão ao amplamente divulgado "Julgamento do Macaco", ocorrido em 1925, em que o estado do Tennessee acusou o professor de nível médio John Scopes de violar uma lei estadual que proibia o ensino "de que o homem descendeu de uma ordem animal menor".
A Associação de Professores de Ciências do Tennessee e a seção estadual da União Americana de Liberdades Civis (ACLU, em inglês) são os maiores críticos da medida e afirmam que ela dará amparo legal para que os educadores ensinem ideias pseudocientíficas. "Eles não falam tanto sobre criacionismo, mas sobre Desenho Inteligente", disse no começo da semana Hedy Weinberg, diretor executivo do braço estadual da ACLU.
"É uma forma muito inteligente e sutil de desafiar a teoria da evolução e permitir que os professores introduzam o Desenho Inteligente e o neocriacionismo", acrescentou. O Desenho Inteligente defende a ideia de que a evidência científica pode demonstrar que formas de vida se desenvolveram sob o direcionamento de uma inteligência superior.
O Discovery Institute, cujo modelo jurídico inspirou o projeto de lei, o enalteceu como "protetor da liberdade acadêmica de professores de ciência para que possam discutir de forma abrangente e objetiva tópicos científicos controversos, como a evolução". Radicado em Seattle, o grupo apoia o ensino de alternativas à evolução em escolas públicas, bem como a pesquisa sobre o Desenho Inteligente.
A última controvérsia é parte de uma longa batalha entre os defensores de um ensino público secular e cristãos conservadores, que acusam as autoridades de atacarem sua liberdade ao manter a religião fora da esfera pública.
Em dezembro de 2010, uma pesquisa do instituto Gallup apontou que quatro em dez americanos acreditam que Deus criou os homens em sua forma atual cerca de 10 mil anos atrás. Mas evidências científicas demonstram que os humanos evoluíram de ancestrais símios ao longo de um período de cerca de seis milhões de anos.
Em 1968, com base na separação entre Estado e Igreja, a Suprema Corte considerou inconstitucional banir o ensino da Teoria da Evolução.
Fonte: AFP

Brasil é o 3º país onde mais se crê em Deus, diz pesquisa

O Brasil foi o terceiro país em que mais se acredita em "Deus ou em um ser supremo" em uma pesquisa conduzida em 23 países. A pesquisa, feita pela empresa de pesquisa de mercado Ipsos para a agência de notícias Reuters, ouviu 18.829 adultos e concluiu que 51% dos entrevistados "definitivamente acreditam em uma 'entidade divina' comparados com os 18% que não acreditam e 17% que não têm certeza".
O país onde mais se acredita na existência de Deus ou de um ser supremo é a Indonésia, com 93% dos entrevistados. A Turquia vem em segundo, com 91% dos entrevistados, e o Brasil é o terceiro, com 84% dos pesquisados. Entre todos os pesquisados, 51% também acreditam em algum tipo de vida após a morte, enquanto apenas 23% acreditam que as pessoas param de existir depois da morte e 26% "simplesmente não sabem".
Entre os 51% que acreditam em algum tipo de vida após a morte, 23% acreditam na vida após a morte, mas "não especificamente em um paraíso ou inferno", 19% acreditam "que a pessoa vai para o paraíso ou inferno", outros 7% acreditam "basicamente na reencarnação" e 2% acreditam "no paraíso, mas não no inferno". Nesse mesmo quesito, o México vem em primeiro lugar, com 40% dos entrevistados afirmando que acreditam em uma vida após a morte, mas não em paraíso ou inferno. Em segundo está a Rússia, com 34%. O Brasil fica novamente em terceiro nesta questão, com 32% dos entrevistados.
Mas o Brasil está em segundo entre os países onde as pessoas acreditam "basicamente na reencarnação", com 12% dos entrevistados. Apenas a Hungria está à frente dos brasileiros, com 13% dos entrevistados. Em terceiro, está o México, com 11%. Entre os que acreditam que a pessoa vai para o paraíso ou para o inferno depois da morte, o Brasil está em quinto lugar, com 28%. Em primeiro, está a Indonésia, com 62%, seguida pela África do Sul, 52%, Turquia, 52%, e Estados Unidos, 41%.
Criação X evolução
As discussões entre evolucionistas e criacionistas também foram abordadas pela pesquisa do instituto Ipsos. Entre os entrevistados no mundo todo, 28% se definiram como criacionistas, acreditam que os seres humanos foram criados por uma força espiritual como o Deus em que acreditam e não acreditam que a origem do homem viesse da evolução de outras espécies como os macacos. Nesta categoria, o Brasil está em quinto lugar, com 47% dos entrevistados, à frente dos Estados Unidos (40%). Em primeiro lugar está a Arábia Saudita, com 75%, seguida pela Turquia, com 60%, Indonésia em terceiro (57%) e África do Sul em quarto lugar, com 56%.
Por outro lado, 41% dos entrevistados no mundo todo se consideram evolucionistas, acreditam que os seres humanos são fruto de um lento processo de evolução a partir de espécies menos evoluídas como macacos. Entre os evolucionistas, a Suécia está em primeiro lugar, com 68% dos entrevistados. A Alemanha vem em segundo, com 65%, seguida pela China, com 64%, e a Bélgica em quarto lugar, com 61% dos pesquisados.
Descrentes e indecisos
Entre os 18.829 adultos pesquisados no mundo todo, um total de 18% afirmam que não acreditam em "Deus, deuses, ser ou seres supremos". No topo da lista dos descrentes está a França, com 39% dos entrevistados. A Suécia vem em segundo lugar, com 37%, e a Bélgica em terceiro, com 36%. No Brasil, apenas 3% dos entrevistados declararam que não acreditam em Deus, ou deuses ou seres supremos.
A pesquisa também concluiu que 17% dos entrevistados em todo o mundo "às vezes acreditam, mas às vezes não acreditam em Deus, deuses, ser ou seres supremos". Entre estes, o Japão está em primeiro lugar, com 34%, seguido pela China, com 32%, e a Coréia do Sul, também com 32%. Nesta categoria, o Brasil tem 4% dos entrevistados.
Fonte: Terra

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Arqueólogos encontram primeira prova da existência da Belém bíblica

Objeto era usado para carimbar documentos e objetos


Arqueólogo segura o pequeno selo que, segundo os pesquisadores, é a primeira prova da existência da cidade de Belém durante o período descrito na Bíblia


O objeto de argila contém a inscrição "Bat Lechem"


Objeto era usado para carimbar documentos e objetos

Arqueólogos israelenses acharam em Jerusalém um selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", que supõe a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia, informou nesta quarta-feira a Autoridade de Antiguidades de Israel.
Trata-se de uma espécie de esfera de argila que se usava para carimbar documentos e objetos, que foi encontrado nas polêmicas escavações do "Projeto Cidade de David", situado no povoado palestino de Silwán, no território ocupado de Jerusalém Oriental.
Datada entre os séculos VII e VIII a.C, a peça é meio milênio posterior às Cartas de Amarna, uma correspondência diplomática em língua acádia sobre tabuletas de argila entre a Administração do Egito faraônico e os grandes reinos da época e seus vassalos na zona.
O descobrimento anunciado nesta quarta remete a uma época posterior, a do Primeiro Templo Judeu (1006 - 586 a.C.), citada no Antigo Testamento como parte do reino da Judéia.
"É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores", assinalou o responsável das escavações, Eli Shukron, em comunicado. "A peça é do grupo dos 'fiscais', ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C", acrescenta a especialista.
Fonte: Agência Reuters

Será que um dilúvio ameaça a Terra?

Será que um dilúvio ameaça a Terra?

Por causa do calor em julho teve início o derretimento rápido do gelo que cobre a maior ilha do mundo, a Groenlândia. As opiniões de especialistas divergem e vão desde visões apocalípticas à uma atitude pouco preocupada com as consequências do impacto do degelo rápido na Groenlândia e seu efeito no aumento do nível dos oceanos.

O gelo acumulado nas geleiras da Groenlândia é o segundo maior depósito depois da Antártida. Na verdade só há esses dois. Segundo os cientistas, o derretimento das geleiras e prateleiras de gelo de 2003 a 2010 aumentou o nível do mar em apenas meio milímetro, disse à Voz da Rússia o Doutor em Ciências Geológicas e Mineralógicas, professor titulado Igor Davidenko:
"Quando eu leio em jornais e revistas ou ouço na televisão a ideia ingênua de que, com o derretimento do gelo da Antártida e da Groenlândia, a água do oceano subirá 70 metros, quero repetir que isso é um absurdo, uma completa ignorância no assunto. Gelo constitui apenas 1,6 por cento de toda a hidrosfera."
A camada de gelo em Groenlândia está próximo do 81º grau de latitude norte e se conecta com o Oceano Ártico através da geleira Peterman, explica Igor Davidenko. O comprimento da camada é de 70 km, a largura é 15, a espessura varia de 80 a 600 metros. No centro de uma ilha, a geleira gigante atinge uma altura de 3,5 km. Cada vez no verão o gelo se derrete mais ou menos pela metade. A maior parte da água que se forma no interior da ilha, eventualmente congela-se de novo e só nas margens entra nos mares circundantes. Durante o período entre abril de 2002 e fevereiro de 2009, o gelo da Groenlândia "amagreceu" por 1,6 mil quilómetros cúbicos. O derretimento rápido das geleiras na Groenlândia, não trará nada fora do habitual ao meio ambiente da região, salienta Igor Davidenko.
Os especialistas acreditam que a causa da situação extraordinária na Groenlândia está na influência das massas do ar quente que estão paradas em cima da ilha desde o final de maio. A última frente excepcionalmente forte do ar quente começou a se dissipar aqui somente em 16 de julho.

Ilha misteriosa encontrada no Oceano Pacífico

ilha misteriosa

Marinheiros da Nova Zelândia encontraram no Oceano Pacífico uma enorme ilha flutuante de pedra-pomes, informa hoje, sexta-feira, o jornal britânico The Daily Mail.

Supõe-se que o maciço, de cerca de 26.000 km quadrados tivesse sido formado em resultado de solidificação de escória vulcânica.
A ilha flutuante foi descoberta a cerca de 157 quilômetros a sudoeste da ilha de Raoul, na Nova Zelândia. De acordo com testemunhas, elas nunca se tinham deparado com algo parecido.
Os cientistas acreditam que a ilha gigante da lava porosa não representa perigo para a navegação, relata a BBC.

Fonte: Diário da Rússia.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Novos fósseis complicam a árvore genealógica humana




Fred Spoor
Composição digital do crânio 1470, de 1972, com o maxilar encontrado recentemente

Ossos de quase 2 milhões de anos encontrados no Quênia mostraram que pode haver espécies ainda não descobertas de ancestrais do ser humano

Alguns novos galhos da árvore genealógica humana, de quase dois milhões de anos de idade, acabam de ser descobertos. Uma tradicional família de paleontólogos encontrou novos fósseis que, de acordo com eles, confirmam sua teoria que existiram mais duas espécies de hominídeos além da que é ancestral do ser humano moderno.
Uma equipe liderada por Meave Leakey, nora do cientista britânico Louis Leakey, descobriu ossos faciais de uma criatura e maxilares de dois outros espécimes no Quênia. Isso levou os pesquisadores a concluir que o Homo erectus , considerado nosso ancestral direto, conviveu com outras espécies de hominídeos, e todos seriam aparentados entre si.
Mas outros especialistas não estão convencidos, e afirmam que as provas disso ainda são muito limitadas, continuando uma controvérsia sobre as origens humanas que dura cerca de 40 anos.
Em sua defesa, o grupo de Leakey diz que nenhum dos novos fósseis combina com o H. erectus . Segundo Meave, “eles têm um perfil muito distinto, então têm que ser algo diferente”, ao descrever o estudo publicado na edição desta semana do periódico científico Nature.


As ossadas combinam, na verdade, com um crânio descoberto em 1972 por Meave e seu marido Richard, que sempre intrigou a comunidade científica. O fóssil, conhecido como 1470, não se enquadrava no que se sabia do Homo erectus , defendia o casal. Segundo eles, o rosto é reto demais, com um maxilar sem projeção. Inicialmente, ele foi datado como tendo 2,5 milhões de anos, e depois a datação foi corrigida para 2 milhões de anos.
O debate se estende há 40 anos: por um lado, cientistas argumentando que o 1470 poderia ser apenas um H. erectus deformado, e os Leakeys afirmando que se tratava de algo novo, e que isso significava que havia mais de uma espécie de hominídeos primitivos.
A nova descoberta reforça a teoria de que se trata de que o 1470 se trata de uma espécie separada, afirma Fred Spoor, do Instituto Max Planck da Alemanha e coautor do estudo. As novas ossadas foram encontradas entre 2007 e 2009 a dez quilômetros de distância da região do Lago Turkana, onde foi encontrado o 1470. Então seriam duas espécies – Homo erectus e a espécie representada pelo 1470.
Mas a coisa se complica ainda mais. A equipe de Leakey afirma que outros fósseis antigos – além dos citados no novo estudo – não se encaixam nem com o erectus nem com o 1470. Eles teriam cabeças menores, e isso não seria porque são fêmeas, como seria de se supor. Por causa disso, a equipe diz que na verdade seria três espécies diferentes de hominídeos vivendo no Quênia entre 1,8 e 2 milhões de anos atrás. Seriam o Homo erectus , a espécie do 1470 e uma terceira. Segundo Meave, as duas novas espécies foram extintas há mais de um milhão de anos, sem deixar descendentes. “A evolução humana não é mais uma linha reta, como antes se acreditava”, disse Spoor.
As três espécies teriam vivido ao mesmo tempo e no mesmo lugar, mas provavelmente não interagiam muito, afirmou o cientista. Ainda assim, o leste africano teria sido “um lugar bem cheio”.
O que tornou tudo mais confuso foi o fato do grupo não querer nomear as supostas novas espécies, nem identificá-las com espécies de hominídeos já propostas, mas ainda não completamente estabelecidas.
As possibilidades seriam Homo rudolfensis – a qual o 1470 e seus semelhantes parecem pertencer – e o Homo habilis , onde os outros não- erectus se encaixam, disse a coautora Susan Anton, da New York University.
Mas Tim White, biólogo evolucionista da Universidade da Califórnia em Berkeley, e Mildred Wolporff, professora de antropologia da Universidade de Michigan, não estão convencidos. Eles dizem que a conclusão de Meave Leakey é muito grande para poucas provas.
Segundo White, o que a cientista fez é análogo a comparar o maxilar de uma ginasta nas Olímpiadas com a de um arremessador de peso, ignorar outros rostos e afirmar que os dois são de espécies diferentes. Já o paleoantropólogo do Lehman College em Nova York Eric Delson disse acreditar no estudo dos Leakeys, mas ressalta que as conclusões não serão definitivas até que se encontrem ossadas de ambos os sexos das espécies não- erectus . “É um período muito confuso,” disse.
Fonte: Último Segundo
Nota: Percebemos mais uma vez a discordância interna entre os simpatizantes da TEORIA da Evolução, que apregoam sempre terem uma verdade absoluta, sendo que internamente há grandes divergências, ou seja, teorias, suposições, nada definitivo. E porque são tão contra o Criacionismo?