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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Em Israel encontraram uma pirâmide submarina


No fundo do lago de Genesaré (também conhecido como Mar da Galileia), em Israel, cientistas descobriram uma antiga pirâmide. Sua idade é estimada em cerca de quatro mil anos! Segundo diz o Evangelho, neste lago pescavam os apóstolos André e Pedro.
Agora, os cientistas pretendem determinar a função da pirâmide. Segundo uma das versões, o edifício foi originalmente concebido como submarino e teria sido uma incubadora de peixe.
A construção gigantesca tem uma forma cônica. A altura do edifício é de 10 metros, e seu diâmetro é de cerca de 70. A pirâmide é formada por blocos de basalto e pedras. Cientistas acreditam que ela poderia muito bem ter sido construída por pessoas.
A probabilidade do surgimento de uma colina sob a influência de processos naturais é muito pequena, acreditam os pesquisadores. Eis os comentários de um cientista do Instituto de Arqueologia da Universidade de Haifa, Michael Eisenberg:
"O mar não cria tais formas. Este parece mais um edifício da Idade do Ferro ou até mesmo anterior. Na época, estruturas megalíticas eram construídas com grandes blocos de basalto quase não trabalhados. Havia muitos edifícios destes na Galileia. Mas para uma datação precisa da pirâmide é necessário encontrar produtos cerâmicos que, por enquanto, ainda não apareceram".
Quanto à função da estrutura – aqui os cientistas preferem não tirar conclusões precipitadas. Na opinião de Michael Eisenberg, não se trata de um análogo das famosas pirâmides egípcias ou dos zigurates da antiga Mesopotâmia:
"Pode ter sido um edifício de culto. Há que lembrar que naqueles dias enormes necrópoles e lugares de culto eram construídos da mesma forma. O mais provável é que seja um lugar de culto, como o conhecido Stonehenge, na Inglaterra. Recentemente, uma estrutura semelhante foi encontrada durante um estudo na Turquia. Elas são caracterizadas por um círculo megalítico – enormes pedras instaladas de uma determinada maneira em relação ao sol e às estrelas".
Provavelmente, a questão mais importante e difícil é saber quando poderia ter sido construído este edifício. Alguns cientistas não descartam que tal possa ter acontecido quando nesta zona ainda não existia lago.
Mas este é um ponto de vista muito controverso, nota o investigador principal do Instituto de Arqueologia da Academia de Ciências da Rússia, Leonid Belyaev:
 "Enquanto não soubermos a data de construção do próprio edifício, não vale a pena fantasiar. Porque há três ou quatro mil anos o lago, claramente, existia. De que modo as suas margens mudaram ao longo de milénios, isso devemos perguntar aos peritos. Eu acho que é improvável que o nível do lago de Genesaré tenha baixado significativamente e subido em seguida. Então, pode presumir-se que a pirâmide seja muito mais antiga. Neste caso, é pouco provável que seja uma construção artificial".
Tais objetos submersos sempre causam um interesse elevado dos cientistas. Lembremos a busca da famosa Atlântida, que até agora não foi descoberta. É claro que, no caso da pirâmide no fundo do lago de Genesaré, a escala é completamente diferente mas quem sabe que descobertas farão os arqueólogos quando a submeterem a uma análise cuidadosa.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Encontraram pirâmide misteriosa no fundo do lago de Tiberíade


Arqueólogos descobriram no fundo do lago de Tiberíade (Israel) uma pirâmide gigante de forma cônica composta de blocos e penedos de basalto.

Toda a obra tem cerca de 60 mil toneladas de peso e 10 m de altura.
Segundo certas suposições, obras semelhantes às vezes serviam de sepulturas.
Pela primeira vez, a misteriosa pirâmide foi detetada em 2003, quando o lago era estudado por um sonar. Mais tarde, mergulhadores tentaram estudá-la.

Fonte: Voz da Rússia

sexta-feira, 15 de março de 2013

Descoberto relógio usado na construção de pirâmides


Investigadores da Universidade de Basiléia descobriram no Egito um dos relógios de sol mais antigos, cuja idade ascende a 3.300 anos.

O achado representa um disco de calcário, do tamanho de um prato, com um semicírculo preto dividido em 12 segmentos iguais.
O relógio foi encontrado nas excavações no Vale dos Reis, perto de uma casa de pedra onde moravam os operários que construíram as pirâmides. É possível que o relógio tivesse sido usado para calcular o tempo de trabalho.

Fonte: Voz da Rússia

terça-feira, 12 de março de 2013

Antiga Susia - Judeus que acreditavam e seguiam o Messias Yeshua (Jesus)

Vídeo com achados arqueológicos do 3° ou 4° século, comprovando a existência de Judeus que seguiram o seu Messias Yeshua (Jesus). e continuavam praticando o judaísmo e as tradições. Em aramaico, chamavam o messias de "Yeshua Consolador".


Nota: Interessante que tal achado arqueológico não é divulgado pelo governo local (Israel) e tampouco pelos meios cristãos. Por um lado, porque existiram judeus que mantinham suas crenças oriundas do judaísmo somente com o acréscimo de crerem no Messias. Por outro lado, no mundo cristão de modo geral, isso evidenciaria que existiram cristãos que criam integralmente no que as Escrituras Sagradas revelavam e não deixaram ser inseridas crenças oriundas do paganismo. Talvez por isso, pode ter sido um grupo oprimido e perseguido pela igreja cristã romana paganizada e o que restou foram estas "pedras que falam" a nós hoje.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Exumação de D.Pedro I e suas mulheres reconta a História

Exumação de Dom Pedro I (Fotos: Divulgação/Valter Diogo Muniz)

Pela primeira vez em quase 180 anos foram exumados para estudos os restos mortais de Dom Pedro I, o primeiro imperador brasileiro, e de suas duas mulheres: as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia. Os exames, realizados em sigilo entre fevereiro e setembro de 2012 pela historiadora e arqueóloga Valdirene do Carmo Ambiel, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, revelam fatos até então desconhecidos da família imperial brasileira e compõem um retrato jamais visto dos personagens históricos, cujos corpos estão na cripta do Parque da Independência, na zona sul da cidade, desde 1972.

Tomografia dos restos mortais
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo acompanha os estudos de Valdirene desde 2010, quando a historiadora e arqueóloga conseguiu autorização dos descendentes da família imperial para exumar os restos mortais. Na segunda-feira (18), ela apresentou sua dissertação de mestrado no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
Agora se sabe que o imperador tinha quatro costelas fraturadas do lado esquerdo, o que praticamente inutilizou um de seus pulmões - fato que pode ter agravado a tuberculose que o matou, aos 36 anos, em 1834. Os ferimentos constatados foram resultado de dois acidentes a cavalo (queda e quebra de carruagem), em 1823 e 1829, ambos no Rio.
No caixão de Dom Pedro, nova surpresa: não havia nenhuma comenda ou insígnia brasileira entre as cinco medalhas encontradas. O primeiro imperador do Brasil foi enterrado como general português, vestido com botas de cavalaria, medalha que reproduzia a constituição de Portugal e galões com formato da coroa do país ibérico. A única referência ao período em que governou o Brasil está na tampa de chumbo de um de seus três caixões: a gravação Primeiro Imperador do Brasil, ao lado de Rei de Portugal e Algarves.
Tomografia dos restos mortais
Ao longo de três madrugadas, os restos mortais da família imperial foram transportados da cripta imperial, no Parque da Independência, à Faculdade de Medicina da USP, na Avenida Doutor Arnaldo, onde passaram por sessões de até cinco horas de tomografias e ressonância magnética. Pela primeira vez, o maior complexo hospitalar do País foi usado para pesquisar personagens históricos - na prática, Dom Pedro I, Dona Leopoldina e Dona Amélia foram transformados em ilustres pacientes, com fichas cadastrais, equipe médica e direito a bateria de exames.
No caso da segunda mulher de Dom Pedro I, Dona Amélia de Leuchtenberg, a descoberta mais surpreendente veio antes ainda de que fosse levada ao hospital: ao abrir o caixão, a arqueóloga descobriu que a imperatriz está mumificada, fato que até hoje era desconhecido em sua biografia. O corpo da imperatriz, embora enegrecido, está preservado, inclusive cabelos, unhas e cílios. Entre as mãos de pele intacta, ela segura um crucifixo de madeira e metal.
O estudo também desmente a versão histórica - já próxima da categoria de “lenda” - de que a primeira mulher, Dona Leopoldina, teria caído ou sido derrubada por Dom Pedro de uma escada no palácio da Quinta da Boa Vista, então residência da família real. Segundo a versão, propalada por alguns historiadores, ela teria fraturado o fêmur. Nas análises no Instituto de Radiologia da USP, porém, não foi constatada nenhuma fratura nos ossos da imperatriz.
Dona Amélia mumificada

Mãos de D. Amélia segurando um crucifixo

Futuro
“Unimos as ciências humanas, exatas e biomédicas com o objetivo de enriquecer a História do Brasil. A cripta imperial foi transformada em laboratório de especialidades, com profissionais usando os equipamentos mais modernos em prol da pesquisa histórica”, disse a pesquisadora, que trabalhou três anos sob sigilo acadêmico. “O material coletado será útil para que as pesquisas continuem em diversas áreas ao longo dos próximos anos.” As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte:Yahoo

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Gravuras de Ica seriam mensagens dos tempos antes do Dilúvio?


Os Maias, sem paciência para continuar a escrever o seu calendário, deixaram os descendentes a tremer de medo à espera do fim do mundo.

Mas houve outros que se deram ao trabalho de fazer milhares de gravuras em pedra com uma mensagem muito mais otimista: o fim do mundo já aconteceu.
Este ano, na península russa da Kamchatka, na costa do Pacífico, foram encontrados uns fósseis estranhos. No início, podiam ser tomados por restos de animais pré-históricos. Mas havia uma coisa que fazia os pesquisadores duvidar: as suas formas eram demasiadamente perfeitas. Os fósseis mais pareciam componentes de um estranho mecanismo, com rodas dentadas de vários tamanhos. Tendo em conta a camada geológica onde foi encontrado, o achado teria cerca de 400 milhões de anos.
O arqueólogo de São Petersburgo, Yuri Golubev, e vários especialistas norte-americanos que investigaram os fósseis concluíram que estes, a julgar por tudo, são peças de uma máquina qualquer.
A ciência oficial ignorou o achado. Já os jornalistas fizeram lembrar outros artefatos que, em dada altura, também suscitaram grande polêmica. Por exemplo, os estranhos objectos esféricos de 2,5-10 cm que, de tempos a tempos, aparecem nas minas perto da cidade de Klerksdorp, na África do Sul.
A idade aproximada das rochas onde estas esferas são encontradas é de cerca de três bilhões de anos.
Não há uma opinião unânime quanto à origem destes objetos. Os defensores da versão da sua origem artificial baseiam-se no fato de as esferas possuírem sinais claros de transformação tecnológica – incisões longitudinais.
Os geólogos afirmam que as esferas são de origem natural e que as incisões encontradas são resultado da ação do ar e da oxidação.
Já um outro achado encontrado por Emma Khanem em 1934, durante uma viagem pelo Texas, é mais difícil explicar por causas naturais.
Ela encontrou um martelo imbutido num bloco de rocha. O cabo, que seria de madeira, estava petrificado. Mas o próprio martelo estava perfeitamente conservado porque era feito de metal de boa qualidade, metal que os humanos só aprenderam a produzir há 10 mil anos. O paradoxo é que o martelo estava dentro numa rocha cuja idade os cientistas avaliam em, pelo menos, 65 milhões de anos. Por outras palavras, o instrumento teria sido feito na época dos dinossauros.
Considera-se que as primeiras pessoas capazes de fabricar um tal artefato só surgiram na Terra dezenas de milhões de anos depois da extinção dos dinossauros. Consequentemente, os homens nunca poderiam ter visto pessoalmente tais animais.
Então, como explicar as gravuras em pedra na província peruana de Ica, as famosas Pedras de Ica?
Nestas gravuras, estão representados dinossauros de várias espécies que os especialistas podem identificar: Triceratops, Stegosaurus, Brontossauros, Tyrannosauros.
É frequente nestas gravuras aparecerem também pessoas que, ou caçam os dinossauros ou se servem deles como transporte. As pessoas são representadas, por exemplo, montadas em Triceratopsou em Pterodactylos voadores.
Nas gravuras de Ica são ainda mostrados mamíferos há muito extintos, característicos só do continente americano, além de cenas de operações cirúrgicas de transplante do coração e até do cérebro e de representações de sistemas solares e aparelhos voadores.
A primeira ideia que nos vem à mente ao ver fotografias destas gravuras é que se trata de uma falsificação, feita especialmente para enganar turistas ingénuos. Mas nem tudo é tão simples.
As primeiras referências a gravuras com animais estranhos surgiram em 1570 num texto do cronista de origem indígena, Juan de Santa Cruz Pachacuti, Relacion de antique dades d´este reyno del Peru(1570).
No início dos anos 1960, as pedras de Ica começaram a ver vendidas a preços baratíssimos no mercado negro de antiguidades no Perú. Elas só passaram a ser conhecidas graças ao professor de Medicina da Universidade de Lima, Javier Cabrera (1924-2001).
Tendo obtido a primeira pedra como presente de aniversário em 1961, ele passou os 40 anos seguintes a juntar e a estudar estas pedras especiais. Ele até fundou um museu, o Museu das Pedras de Ica, cuja coleção inclui atualmente mais de 11000 amostras, com tamanhos que vão desde 30 cm até 1,5 metros, cobertas de gravuras.
Em 1976, Javier Cabrera publicou o livro The Message of the Engraved Stones of Ica. Nesta obra, ele avança a seguinte hipótese: na Terra teria havido há muito tempo uma civilização altamente desenvolvida, que teria gravado em pedra a história do seu desenvolvimento até ter deixado a Terra, na sequência de uma catástrofe global, por exemplo, o Dilúvio.
As pedras foram escolhidas como material porque são capazes de resistir a qualquer cataclismo. Já a simplicidade das gravuras, com cenas de operações cirúrgicas, seria destinada a poder ser facilmente compreendida pela Humanidade após a catástrofe.
Javier Cabrera obteve o título de "filho amado do povo" de Ica, tendo sido condecorado com uma medalha de ouro.
No entanto, muitos consideravam-no louco ou charlatão. As pedras de Ica foram consideradas uma falsificação sem valor. Este veredicto teve por base testemunhos de trabalhadores peruanos, que confessaram ter eles próprios gravado os desenhos nas pedras.
No entanto, na opinião do historiador russo Andrei Jukov, os adversários de Javier Cabreraque tentaram desacreditar a sua obra, têm eles próprios muitos pontos frágeis que podem ser criticados:
"Em primeiro lugar, o comércio ilegal de antiguidades no Perú é considerado crime. Por isso, as pessoas que forneceram as pedras a Javier Cabreraeram obrigadas a declarar que elas próprias haviam fabricado as pedras para evitar perseguição judicial. Em segundo lugar, as pedras falsificadas são diferentes de pedras verdadeiras pela técnica de gravação. Em terceiro, a pedido Javier Cabrera, as análises feitas pela empresa Mauricio Hochschild & Cia Ltda em várias dezenas de pedras, nomeadamente as que representam dinossauros, confirmaram a sua autenticidade. Resultados idênticos tiveram os testes realizados na Universidade de Bona, na Universidade de Lima e laboratório da Escola Superior de Engenharia de Lima".
O historiador sublinha que uma das provas da autenticidade da coleção de Ica é o fato das figuras representarem alguns dinossauros que só foram encontrados (os seus restos) no princípio dos anos 90, ou seja, muito depois das gravuras estarem na coleção de Javier Cabrera!
Trata-se de desenhos de Diplodocus com espigões ósseos dorsais,semelhantes aos Stegosaurus.
É muito pouco provável que camponeses peruanos semi-analfabetos pudessem ter inventado um tal animal, ou ter gravado cenas de transplantes de coração e cérebro, que nos espantam pelo rigor dos pormenores.
É duvidoso ainda que, em tais hipotéticas "oficinas de gravação" trabalhassem químicos capazes de envelhecer tão bem as pedras que permitisse enganar os melhores peritos.
Resta dizer que existem milhares de pedras com gravuras e que teria sido impossível esconder tais laboratórios.
Por isso, a coleção de Javier Cabrerapode pode muito bem ser verdadeira. Mas, se concordarmos com isso, teremos que pôr em causa os atuais conhecimentos sobre a história da Terra. A verdade é que não são poucos os fatos que comprovam essas dúvidas.

Fonte: Voz da Rússia

Nota: É no mínimo interessante colocar que tais evidências acima e tantas outras, descrevem que existe alguma coisa de muito errado no que é contado nos livros, na versão "oficialmente" ensinada. É nítido perceber que a história deste mundo teria muito mais coerência se contada como realmente  é, e não uma teoria, da evolução das espécies,  que é forjada, manipulada pelos detentores do poder midiático e ditos científicos no mundo e tentam esconder a todo modo a verdade da história do mundo.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Antiga cidade submersa é encontrada no Triângulo das Bermudas



No fundo do oceano, na área do Triângulo das Bermudas, um grupo de cientistas canadenses descobriu uma cidade perdida.

Ao largo da costa de Cuba, um robô submarino tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com estátua de uma esfinge.
Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da história da América Central. A antiga cidade podia ser habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2000 anos, localizada a 50 km da cidade do México).

Fonte: Voz da Rússia

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Tesouro grego foi encontrado perto de Taman


Um tesouro de moedas e joias antigas foi encontrado perto da cidade de Taman (costa do Mar Negro da Rússia).

Ele foi levado de uma embarcação antiga grega de 16 metros que foi recentemente descoberta por arqueólogos. Pressupõem que o navio permaneceu no fundo do mar cerca de 13 séculos.

Nos séculos VI-II a.C. aqui estava localizado o porto de Fanagória, a maior colônia grega no território da Rússia moderna.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Selo de Sansão foi encontrado em Israel



Um selo de 15 mm de diâmetro e com as efígies do homem e do leão foi encontrado durante as escavações arqueológicas em Beit Shemesh, cidade mencionada no Antigo Testamento como lugar onde a caravana de filisteus que devolveram a Arca da Aliança a Israel parou para acampar.

O selo em si não dá resposta à pergunta sobre a altura exata de surgimento da lenda nem se Sansão era uma personagem histórica ou uma imagem coletiva, um herói mitológico. No entanto, ajudará a “interligar essa hisória bíblica com os dados arqueológicos”, diz Shlomo Bunimovits, professor da Universidade de Telavive e um dos dirigentes das escavações.

Nota: Como sempre, para a historicidade bíblica ser comprovada necessita-se de 100% de evidências e mesmo assim há questionamentos. No entanto, para a teoria da evolução por exemplo, fazem-se várias afirmações em cima de qualquer simples fragmento incompleto. É isto imparcial?

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Arqueólogos encontram primeira prova da existência da Belém bíblica

Objeto era usado para carimbar documentos e objetos


Arqueólogo segura o pequeno selo que, segundo os pesquisadores, é a primeira prova da existência da cidade de Belém durante o período descrito na Bíblia


O objeto de argila contém a inscrição "Bat Lechem"


Objeto era usado para carimbar documentos e objetos

Arqueólogos israelenses acharam em Jerusalém um selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", que supõe a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia, informou nesta quarta-feira a Autoridade de Antiguidades de Israel.
Trata-se de uma espécie de esfera de argila que se usava para carimbar documentos e objetos, que foi encontrado nas polêmicas escavações do "Projeto Cidade de David", situado no povoado palestino de Silwán, no território ocupado de Jerusalém Oriental.
Datada entre os séculos VII e VIII a.C, a peça é meio milênio posterior às Cartas de Amarna, uma correspondência diplomática em língua acádia sobre tabuletas de argila entre a Administração do Egito faraônico e os grandes reinos da época e seus vassalos na zona.
O descobrimento anunciado nesta quarta remete a uma época posterior, a do Primeiro Templo Judeu (1006 - 586 a.C.), citada no Antigo Testamento como parte do reino da Judéia.
"É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores", assinalou o responsável das escavações, Eli Shukron, em comunicado. "A peça é do grupo dos 'fiscais', ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C", acrescenta a especialista.
Fonte: Agência Reuters

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Novos fósseis complicam a árvore genealógica humana




Fred Spoor
Composição digital do crânio 1470, de 1972, com o maxilar encontrado recentemente

Ossos de quase 2 milhões de anos encontrados no Quênia mostraram que pode haver espécies ainda não descobertas de ancestrais do ser humano

Alguns novos galhos da árvore genealógica humana, de quase dois milhões de anos de idade, acabam de ser descobertos. Uma tradicional família de paleontólogos encontrou novos fósseis que, de acordo com eles, confirmam sua teoria que existiram mais duas espécies de hominídeos além da que é ancestral do ser humano moderno.
Uma equipe liderada por Meave Leakey, nora do cientista britânico Louis Leakey, descobriu ossos faciais de uma criatura e maxilares de dois outros espécimes no Quênia. Isso levou os pesquisadores a concluir que o Homo erectus , considerado nosso ancestral direto, conviveu com outras espécies de hominídeos, e todos seriam aparentados entre si.
Mas outros especialistas não estão convencidos, e afirmam que as provas disso ainda são muito limitadas, continuando uma controvérsia sobre as origens humanas que dura cerca de 40 anos.
Em sua defesa, o grupo de Leakey diz que nenhum dos novos fósseis combina com o H. erectus . Segundo Meave, “eles têm um perfil muito distinto, então têm que ser algo diferente”, ao descrever o estudo publicado na edição desta semana do periódico científico Nature.


As ossadas combinam, na verdade, com um crânio descoberto em 1972 por Meave e seu marido Richard, que sempre intrigou a comunidade científica. O fóssil, conhecido como 1470, não se enquadrava no que se sabia do Homo erectus , defendia o casal. Segundo eles, o rosto é reto demais, com um maxilar sem projeção. Inicialmente, ele foi datado como tendo 2,5 milhões de anos, e depois a datação foi corrigida para 2 milhões de anos.
O debate se estende há 40 anos: por um lado, cientistas argumentando que o 1470 poderia ser apenas um H. erectus deformado, e os Leakeys afirmando que se tratava de algo novo, e que isso significava que havia mais de uma espécie de hominídeos primitivos.
A nova descoberta reforça a teoria de que se trata de que o 1470 se trata de uma espécie separada, afirma Fred Spoor, do Instituto Max Planck da Alemanha e coautor do estudo. As novas ossadas foram encontradas entre 2007 e 2009 a dez quilômetros de distância da região do Lago Turkana, onde foi encontrado o 1470. Então seriam duas espécies – Homo erectus e a espécie representada pelo 1470.
Mas a coisa se complica ainda mais. A equipe de Leakey afirma que outros fósseis antigos – além dos citados no novo estudo – não se encaixam nem com o erectus nem com o 1470. Eles teriam cabeças menores, e isso não seria porque são fêmeas, como seria de se supor. Por causa disso, a equipe diz que na verdade seria três espécies diferentes de hominídeos vivendo no Quênia entre 1,8 e 2 milhões de anos atrás. Seriam o Homo erectus , a espécie do 1470 e uma terceira. Segundo Meave, as duas novas espécies foram extintas há mais de um milhão de anos, sem deixar descendentes. “A evolução humana não é mais uma linha reta, como antes se acreditava”, disse Spoor.
As três espécies teriam vivido ao mesmo tempo e no mesmo lugar, mas provavelmente não interagiam muito, afirmou o cientista. Ainda assim, o leste africano teria sido “um lugar bem cheio”.
O que tornou tudo mais confuso foi o fato do grupo não querer nomear as supostas novas espécies, nem identificá-las com espécies de hominídeos já propostas, mas ainda não completamente estabelecidas.
As possibilidades seriam Homo rudolfensis – a qual o 1470 e seus semelhantes parecem pertencer – e o Homo habilis , onde os outros não- erectus se encaixam, disse a coautora Susan Anton, da New York University.
Mas Tim White, biólogo evolucionista da Universidade da Califórnia em Berkeley, e Mildred Wolporff, professora de antropologia da Universidade de Michigan, não estão convencidos. Eles dizem que a conclusão de Meave Leakey é muito grande para poucas provas.
Segundo White, o que a cientista fez é análogo a comparar o maxilar de uma ginasta nas Olímpiadas com a de um arremessador de peso, ignorar outros rostos e afirmar que os dois são de espécies diferentes. Já o paleoantropólogo do Lehman College em Nova York Eric Delson disse acreditar no estudo dos Leakeys, mas ressalta que as conclusões não serão definitivas até que se encontrem ossadas de ambos os sexos das espécies não- erectus . “É um período muito confuso,” disse.
Fonte: Último Segundo
Nota: Percebemos mais uma vez a discordância interna entre os simpatizantes da TEORIA da Evolução, que apregoam sempre terem uma verdade absoluta, sendo que internamente há grandes divergências, ou seja, teorias, suposições, nada definitivo. E porque são tão contra o Criacionismo?


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Restos de guerra de 2 mil anos são descobertos em Jerusalém

Arqueólogos afirmam ter descoberto artefatos de uma guerra que ocorreu em Jerusalém por volta de 70 d.C., quando os romanos dominavam a região. Os cientistas apresentaram nesta segunda-feira uma espada de um legionário romano e uma bainha encontradas em um túnel. As informações são da agência AP.
A revolta contra Roma teria levado à destruição do Segundo Templo de Jerusalém e boa parte da cidade. Contos indicam que os judeus rebeldes fugiram para túneis em uma tentativa fracassada de fugir dos soldados.
Eli Shukron, da Autoridade de Antiguidades de Israel, afirma que foram descobertas ainda lamparinas, potes e uma chave de bronze. Ele acredita que boa parte dos itens foi deixada pelos rebeldes.
Veja mais fotos:




Fonte:
Nota: Depois de 40 anos destes versos serem proferidos por Jesus:
"E, dizendo alguns a respeito do templo, que estava ornado de formosas pedras e dádivas, disse: Quanto a estas coisas que vedes, dias virão em que não se deixará pedra sobre pedra, que não seja derrubada. Lucas 21:5-6".
Jerusalém foi destruída pelo exército romano bem como o templo foi também destruído. (CJK)

domingo, 3 de julho de 2011

Festas Juninas: Rituais Pagãos

Milênios antes do cristianismo, nossos ancestrais já reconheciam que a natureza possui ritmos e ciclos inevitáveis de nascimento e morte. Os primeiros pensadores, ao se preocupar em tentar compreender o mundo, sentiam que existia uma sabedoria cósmica, anterior à própria existência dos homens e que era totalmente independente das decisões tomadas pela humanidade.

Em total desencontro de ideários, as festas juninas dedicadas a São João, são festas pagãs e não cristas, uma vez que celebram os ciclos existenciais dirigidos por uma ordem universal, anteriores ao cristianismo.
Os velhos homens sábios recomendavam que nós devêssemos procurar a integração com a ordem universal do cosmos. Precisaríamos aceitar a organização cósmica (o logos), reverenciando-a carinhosamente.
Há dois momentos no calendário solar em que os ritmos universais são marcantes: os solstícios de verão e de inverno. Desde tempos imemoriais, os homens festejam essas datas com monumentos impressionantes (como o de Stonehenge) ou com festas deliciosas e sensuais.
Festas de solstício
No hemisfério norte, na época em que o cristianismo se consolidava, o solstício de inverno ocorria em 25 de dezembro e o solstício de verão acontecia em 24 de junho. O dia 25 de dezembro, contradizendo o pleno frio e o fato de que se vive a noite mais longa do ano, marca o renascimento: a partir daquela data, o Sol - vagarosa e inexoravelmente - ampliaria o seu percurso diário, vencendo as trevas. O dia 24 de junho, que era o dia mais longo do ano, expressa o auge do convívio, da fertilidade e da alegria; é o momento de se alimentar com guloseimas e de se purificar saltando sobre uma fogueira em que se atiram substâncias com efeitos sobrenaturais. As festas de solstício, consagradas pela sabedoria pagã e pela filosofia grega, marcam a comunhão com a ordem universal, externa ao domínio humano. Os gregos festejavam os solstícios com bebedeiras homéricas e orgias dionisíacas.
São João (que é festejado no Brasil com fogueiras, quadrilhas, comida, bebida, danças, jogos e adivinhações) provavelmente rejeitaria o estilo dos festejos criados para homenageá-lo. As festas juninas (que têm no dia de São João o seu ponto alto) são dionisíacas, celebrando o mistério da renovação da natureza. Em dia de São João, os convivas não se preocupam com os dogmas do catolicismo, mas em reverenciar os ciclos existenciais dirigidos por uma ordem universal, anteriores ao cristianismo e à própria existência da espécie humana.
São João e o logos
São João era primo de Jesus e morreu degolado na Palestina. Em seu apostolado, decretou que o logos encarnou em um Homem-Deus, que se fez crucificar e ressuscitar para salvar a humanidade. Para São João, a imortalidade não é algo anônimo e universal: só podem ascender ao paraíso aqueles que fazem a opção, individual e consciente, que assumem certos comportamentos e que obedecem a determinadas prescrições. O logos, no evangelho segundo São João, deixou de ser usufruído de maneira universal e inexorável; nem todos irão se salvar, permanecendo integrados ao cosmos, à vida eterna. São João construiu barreiras, distanciando do paraíso aqueles que não seguem as prescrições do Verbo que se fez carne.
Cristianismo e paganismo
Foto: Janne Karaste
Foto: MIKAEL HÄGGSTRÖM
Rituais como beber, comer, pular fogueiras, dançar quadrilhas, são herdados pela sabedoria pagã e pela Filosofia grega. Ainda que haja as procissões e algumas manifestações cristãs, os rituais dionisíacos, típicos da cultura pagã, predominam no imaginário social
Por que o cristianismo (que se afasta tanto da ideologia pagã) se apropriou das datas reverenciais mais importantes do paganismo? Há dois motivos que, no decorrer da Idade Média, tornaram-se evidentes: facilitar a catequese dos pagãos e esvaziar ideologicamente suas comemorações. Assim se construiu a tríade maior das festas da cristandade: a Páscoa, que ocorre no primeiro domingo de Lua cheia após o equinócio de primavera; o nascimento de Jesus de Nazaré, convencionado para o solstício de inverno, 25 de dezembro; São João, coroando as festas juninas, em 24 de junho.
No que concerne à Páscoa, a Igreja atingiu seus objetivos: os sensuais rituais celtas e germânicos do equinócio foram substituídos pelo jejum, penitência, retiro e contemplação religiosa da quaresma. Mesmo que se afirme que as penitências tenham encolhido nos tempos atuais e que pouco resta além da atitude de abstinência em relação à carne vermelha (na Sexta Feira da Paixão), o espírito da quaresma norteia, ainda hoje, o comportamento de centenas de milhões de pessoas.
O Natal está escapando ao domínio ideológico da Igreja: os atos de consumismo, os presentes caros, as mesas fartas obscurecem, em muitos lares, o mistério do nascimento de Deus-homem. Até a ideia de confraternização migrou para a semana seguinte, em que se comemora o início do ano, de acordo com o calendário do Papa Gregório, o grande.
Mas não há como negar que a força dos rituais de alimentação, o arrasta-pé sensual, o "quentão", a vontade de adivinhar quem vai casar e o calor da fogueira indicam que, na batalha ideológica das festas de junho, a vitória é do sensualismo pagão. Santo Antonio tornou-se o legitimador de conjunções carnais; as procissões foram substituídas por quadrilhas; a roupa de caipira substituiu o traje litúrgico; heróis ibéricos, cavalhadas e os rojões que simbolizam as armas dos cavaleiros medievais ocupam os lugares que eram dos santos, dos martírios e da cruz.
No confronto do solstício do meio do ano, a Igreja perdeu para o paganismo. As festas juninas são rituais pagãos.
NEY VILELA é mestre em Comunicação Midiática e coordenador regional do Instituto Teotônio Vilela.

sábado, 4 de junho de 2011

Réplica da Arca de Noé nas dimensões bíblicas

Johan Huibers, milionário holandês, constrói uma réplica da Arca de Noé nas mesmas dimensões mencionadas na Bíblia.
Confira o vídeo:


terça-feira, 27 de julho de 2010

Fragmento de código de lei de 3.700 anos é descoberto em Israel

Arqueólogos israelenses anunciaram nesta segunda-feira a descoberta, pela primeira vez fora da Mesopotâmia, de um fragmento de um código de lei, com 3.700 anos de idade, parecido com o famoso Código de Hamurabi.

"É a primeira vez que um fragmento de um código de lei é descoberto na Terra Santa e, até mesmo, fora de Mesopotâmia", explicou à AFP o chefe da equipe de pesquisas, o arqueólogo Amnon Ben-Tor, da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Este texto remonta a dez séculos antes da suposta redação da Bíblia (século VII antes de Cristo).

Ben-Tor indicou que trata-se "de um fragmento muito pequeno de argila (2 centímetros por 1,5) em escrita cuneiforme acadiana, com quatro linhas muito próximas dos dois lados da tábua".

O fragmento foi descoberto há alguns dias no sítio da cidade cananeia de Hazor, norte de Israel.

"O texto se refere às regras que regiam as relações entre mestres e escravos", indicou à AFP o professor Wayne Horowitz, responsável pela decriptação.

"Essas linhas que evidenciam um conteúdo legal confirmam a ligação entre o reino de Hazor e os reinos da Síria do norte", considerou.

Localizada no norte da Galiléia, Hazor foi uma das principais cidades do Crescente Fértil durante a idade de bronze.

Situada na estrada que liga o Egito à Ásia, Hazor comercializava estanho com as cidades da Babilônia e da Síria para alimentar sua indústria de bronze.

Hazor mantinha ligações políticas e econômicas estreitas com a Mesopotâmia, entre o Tigre e o Eufrates (hoje, Iraque e nordeste da Síria).

Hazor prosperou sobretudo durante a metade do período cananeu (1750 antes de Cristo) e foi a maior cidade fortificada de Israel durante o período israelita (século IX antes de Cristo). A Bíblia se refere a Hazor como "a cabeça de todos esses reinos" cananeus (Josué 11:10).

O Código de Hamurabi (por volta de 1750 antes de Cristo) é um dos mais antigos códigos de lei, o primeiro quase completo.

Texto babilônio não religioso, mas de inspiração divina, elaborado sob a autoridade do rei Hamurabi, ele prolonga juridicamente a obra militar e política do fundador do reino da Babilônia.

Esse código está atualmente no Museu do Louvre em Paris, mas uma cópia também está exposta no museu arqueológico de Teerã.
Fonte: Yahoo Notícias