quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Morre na Geórgia a mulher mais velha do planeta



Na Geórgia, morreu, aos 132 anos de idade, Antisa Khvitchava, que morava na aldeia de Satchino, distrito de Tsalenjikha.

Era a habitante mais velha do planeta, afirmam os mídia georgianos.
Khvitchava nasceu em 8 de julho de 1880. Para verificar esta informação, as autoridades da Geórgia dirigiram-se à redação do Livro dos Recordes, o Guinness. A verificação provou que Khvitchava tinha, na realidade, mais de 132 anos.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A grande missão dos Estados Unidos: o código de Romney


“A grande missão da América é derramar a luz da verdade e da democracia sobre todo o mundo”. Não é a primeira vez que o “resto do mundo”, atolado nas trevas e ditaduras, está ouvindo tal lema.

Este postulado acompanha cada corrida presidencial nos Estados Unidos. Mas desta vez, a palavra de ordem causou inquietação a muitas pessoas, porque Mitt Romney, um dos candidatos a presidente, é um alto hierarca da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Não é de excluir que no caso de sua vitória os Estados Unidos serão mandados por mórmons, consideram alguns peritos.
Nos Estados Unidos, os mórmons apoiaram tradicionalmente, inclusive financiando, o Partido Republicano. Contudo, é pela primeira vez que o posto de chefe de Estado é pretendido por um representante dos mórmons. Mas é compreensível. Até recentemente, a atitude da sociedade americana para com os mórmons foi, para não dizer mais, não uniforme.
Os cristãos consideram que os mórmons formem uma seita totalitária. Tal é a opinião tanto de católicos, como de cristãos e da maioria de protestantes, diz Konstantin Bendas, bispo da União Russa de Cristãos de Fé Evangélica:
“Os mórmons não podem chamar-se de cristãos, porque falam de outra Escritura e de outra natureza de Cristo. Aquilo que professam difere cardinalmente do cristianismo bíblico. Não penso que qualquer Igreja ou uma maioria cristã seja movida por esta ideia, a aceite e os reconheça. Tanto menos na Rússia, onde a Igreja evangélica, protestante é muito conservadora na observação da Sagrada Escritura”.
As crenças dos mórmons assentam em “revelação” do simples fazendeiro americano Joseph Smith Jr. No início do século XIX, aparecera diante dele o anjo Morôni e lhe transmitira um livro que relata sobre uma antiga geração de Israel que havia mudado para a América 600 anos antes do nascimento de Cristo. Após a ressurreição, Jesus Cristo havia visitado os americanos, partilhando com eles sua sabedoria divina.
Os peritos descrevem esta religião como sistema de mistérios, conhecimentos ocultos sobre o passado das Américas de antes de Colombo, abertos só para aqueles que acreditam nesta doutrina, em que se afirma que irão salvar-se só os membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e os seus familiares. Aponta-se, naturalmente, a “eleição divina” dos Estados Unidos: o segundo advento terá lugar no território de Salt Lake City, onde Jesus Cristo irá salvar os eleitos.
Esta é a ideologia. Na realidade, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é a mais rica confissão da atualidade, que dispõe de meios financeiros de 30 bilhões de dólares. Este montante pode ser utilizado para quaisquer finalidades: tanto missionárias, como políticas. Todos os mórmons doam à Igreja uma décima parte dos seus rendimentos por mais grandes que sejam. O próprio serviço de segurança controla rigidamente esta regra. A jerarquia na Igreja Mórmon é muito rigorosa. Graças à tal estrutura totalitária, os Santos dos Últimos Dias ocupam gradualmente nas últimas décadas altas posições também em outros países, destaca Alexei Yudin, perito em religiões:
“Esta não é apenas uma comunidade americana, muito influente na sociedade dos Estados Unidos. São também comunidades espalhadas pelo mundo. Nos últimos dez anos, a Igreja Mórmon dinamizou fortemente sua atividade também no continente europeu e pode ganhar caráter de projeto internacional: um apelo messiano realizado concretamente em forma de diferentes projetos empresariais. Isso também se reflete na política real”.
Hoje, os mórmons controlam conhecidas corporações e grupos financeiro-industriais no mundo. Pertencem aos mórmons a maior rede de hotéis Marriott International, a companhia financeira americana American Express, a maior transportadora aérea europeiaDeutsche Lufthansa AG, a companhia de auditoria Pricewaterhouse Coopers. No Credit Suisse, o principal banco da Suíça, o diretor executivo para a Europa, Oriente Médio e África é mórmon Eric Varvel. Muitos gerentes dos bancos centrais de Wall Street são mórmons. Por exemplo, em 2010, o banco Goldman Sachs contratou 30 finalistas da Universidade Mórmon. Eles formam o esteio dos serviços secretos e das estruturas militares americanas e do Ministério das Finanças dos EUA. Mórmons têm laços muito fortes com Grupo Rothschild. Já se pode dizer que eles determinam muitos aspetos da política externa e interna dos Estados Unidos.
A Igreja Mórmon utiliza todas as tecnologias informativas. Nas palavras do ex-dirigente da Delegação Russa da Interpol, Vladimir Ovtchinski, é constituído um banco mundial de dados eletrônicos sobre todos os mórmons vivos e mortos no planeta, que inclui também suas ligações de parentesco. O FBI e a CIA utilizam amplamente a base de dados dos mórmons. Até hoje, os mórmons dispõem de informações sobre quase mil milhões de habitantes da Terra. Nenhum serviço de reconhecimento tem algo de semelhante, aponta Ovtchinski.
Após a entrada de Romney na corrida presidencial, muitas comunidades cristãs centraram de repente suas pregações num dos principais lemas do candidato-mórmon - “A América é luz para o mundo”, embora as pregações cristãs verdadeiras não se refiram ao regime político dos países, ressalta Piotr Eremeev, diretor da Universidade Ortodoxa da Rússia:
“O cristianismo ensina ao homem e à sociedade os princípios da coexistência, do amor e da irmandade entre as pessoas. Quanto ao regime estatal, um cristão ou cristãos, como comunidade, nunca viram a tarefa de sua missão na reestruturação de um Estado. É por isso que os cristãos viviam tranquilamente em impérios e em reinos”.
Os próprios americanos irão decidir a 6 de novembro quem irá ocupar o Salão Oval da Casa Branca. Mas, segundo aconselham peritos, os políticos devem preparar-se para “iluminação à americana”, se nas eleições vencer Mitt Romney. Nas palavras de Vladimir Ovtchinski, 30 bilhões de dólares e 50 mil missionários espalhados pelo mundo, assim como figuras-chave no poder e nos serviços secretos são uma força importante e será necessário levá-la em conta.

Fonte: Voz da Rússia

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O mamute será clonado?


Um achado único, feito na Yakútia, permite clonar o mamute.
Os participantes de uma expedição paleontológica internacional que inclui especialistas da Rússia, Coréia, EUA, Canadá, Suécia e Grã Bretanha descobriram os restos de um animal pré-histórico com órgãos bem conservados, dentro dos quais foram encontradas células vivas.
A expedição paleontológica internacional Yana-2012 foi realizada em agosto na região de Ust-Yana da Yakútia. No ano passado, neste mesmo local na parte norte da república da Yakútia, foram encontrados os corpos de um mamute, de um bisão e de um cavalo pré-histórico. E já naquela ocasião os paleontólogos mais ilustres do mundo discutiram a idéia de clonagem destes animais pré-históricos. Mas naquele caso a sua concretização resultou impossível devido à ausência de células vivas no material encontrado.
O atual achado sensacional foi encontrado pelos participantes da expedição numa profundidade de cinco ou seis metros. O diretor do Museu de Mamute em Yakutsk Semion Grigoriev, que chefia esta expedição, revelou à Voz da Rússia que a análise acusou a existência de células vivas nos tecidos destes animais.
"Encontramos amostras muito bem conservadas de gordura, da medula e do pêlo. Examinamo-los sob microscópico e encontramos núcleos intactos de células. Isto permite-nos esperar que os achados possam ser utilizados futuramente para novas pesquisas."
A idéia de clonar um mamute, - faz lembrar Semion Grigoriev, - surgiu há alguns anos, quando no território da Iacutia começaram a encontrar novos e novos restos mortais dos animais pré-históricos. O primeiro a falar desta possibilidade foi o professor da Universidade de Kyoto Akira Iritani. O cientista propôs introduzir no óvulo de uma elefanta o núcleo da célula viva do mamute, cujo corpo tinha sido encontrado. O doutor Iritani foi inspirado pela experiência bem-sucedida do seu colega Teruhiko Vakaiama, que tinha clonado um rato, utilizando as células que estiveram congeladas durante 16 anos.
Neste ano a Universidade Federal do Nordeste, situado na Yakútia, e o Centro sul-coreano de pesquisas biotecnológicas assinaram o acordo sobre a atividade científica conjunta. O objetivo do projeto é a clonagem somática, isto é, a inserção do material genético do mamute no óvulo do elefante. A seguir, o óvulo fecundado é introduzido no ventre de uma elefanta. Dentro de 22 meses pode-se esperar o nascimento de um pequeno mamute. Hwang Vu-Suk, presidente do Centro Sooam Biotech, participou desta expedição, recentemente concluída, da mesma maneira que de todas as expedições anteriores, organizadas pela Universidade Federal do Nordeste. O pesquisador sul-coreano confirmou que as células vivas de mamute, que tinham sido descobertas, podem ser utilizadas no processo de clonagem, - apontou Semion Grigoriev.
"O professor Hwang disse que na realidade os achados ultrapassaram todas as esperanças da mesma maneira que os primeiros resultados obtidos logo no local. Ele espera muito que nós consigamos bons resultados."
Aliás, alguns cientistas apontam que o processo de clonagem do mamute pode acarretar conseqüências imprevisíveis. Em particular, Serguei Kisseliov, chefe do departamento de epigenesia do Instituto de Genética Geral junto da Academia de Ciências Russa, admite que o genoma do mamute possa trazer no seu seio vários vírus adormecidos, de que a humanidade “já tinha esquecido”.
A informação detalhada sobre os resultados da expedição paleontológica internacional na Iacutia será publicada nas revistas científicas internacionais prestigiosas. O material vídeo, rodado pela equipe da televisão inglesa que participou da expedição, será exibido no próximo ano no canal de National Geographic.

Fonte: Voz da Rússia

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

EUA avisaram Irã que não participarão de ataque israelense


O governo dos Estados Unidos enviou uma mensagem ao Irã, por meio de mediadores europeus, que não apoiará um eventual ataque israelense contra suas bases nucleares, informa nesta segunda-feira o jornal Yedioth Ahronoth.
O jornalista Simón Shiffer, correspondente diplomático do periódico, assegura em seu artigo de hoje que a Casa Branca enviou nos últimos dias uma clara mensagem a Teerã através de dois países europeus, que não menciona, que se Israel decidir atacar unilateralmente e sem coordenação prévia, os EUA não o apoiarão nem se deixarão arrastar para a guerra.
Shiffer, que não detalha quais são suas fontes, acrescenta que Washington fez saber ao Irã que espera que, se acontecer a ofensiva israelense, o Exército iraniano não ataque alvos estratégicos dos EUA no Golfo Pérsico, como as bases militares, embarcações e porta-aviões estabelecidos na região.
Estas mensagens seriam coerentes com a recente advertência do chefe do Estado-Maior americano, general Martin Dempsey, que ele "não será cúmplice" de um ataque ao Irã se Israel decidir realizá-lo. Contatado pelaEFE, o porta-voz da Embaixada dos EUA em Israel não quis fazer comentários sobre a questão.
Israel considera o programa nuclear iraniano uma ameaça existencial e o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, insiste em que as sanções internacionais não estão funcionando e não conseguiram frear o projeto de Teerã.
Esta postura ampliou a distância entre o governo israelense e a Administração de Barack Obama, que acredita que ainda há tempo para que o Irã modifique sua atitude e decida esperar para ver os efeitos das sanções.

Fonte: Terra

Óleo de coco modificado pode ser arma contra cáries



O óleo de coco modificado ataca a bactéria que causa as cáries e poderá vir a ser incorporado nos produtos de saúde dentária, afirmam cientistas do Athlone Institute of Technology (AIT).

Os investigadores testaram a eficácia do óleo de coco natural como solução bacteriana e os resultados não foram positivos, contudo, o óleo de coco tratado com enzimas, num processo semelhante à digestão, revelou-se eficaz a eliminar as bactérias Streptococcus, comummente encontradas na boca e responsáveis pelo aparecimento de cáries.
O estudo mostrou que o óleo de coco modificado inibia fortemente o crescimento da maioria das estirpes da Streptococcus, incluindo a Streptococcus mutans – uma bactéria que produz ácido e é uma das principais responsáveis pelas cáries.
A investigação demonstrou ainda a eficácia do óleo de coco modificado no combate ao Candida albicans, uma espécie de fungo diplóide que causa alguns tipos de infecção oral.
As cáries afectam entre 60 a 90% das crianças e a maioria dos adultos nos países industrializados.
-- Diário Digital / Lusa

sábado, 1 de setembro de 2012

Fóssil africano confunde evolucionistas



A capa da edição de 9 de agosto de 2012 da revista Nature exibiu a face reconstruída de um recentemente descoberto fóssil com aparência humana descrita por Meave Leakey e os seus colegas no seu relatório.[1] Três novos fósseis com aparência humana, provenientes de África, criaram as condições necessárias para que os evolucionistas demonstrassem mais uma vez a confusão que é a filosofia deles. Como sempre, os dados científicos continuam a não se ajustar à teoria evolutiva. Qual foi a sua primeira função após a descoberta dos fósseis? Segundo o perito de longa data e anatomista Bernard Wood, que sumarizou os achados de Leakey num pequeno artigo na mesma edição da Nature, “a tarefa dos paleoantropólogos é reconstruir a história evolutiva do período entre a nossa espécie, Homo sapiens, e as espécies ancestrais que nós partilhamos de modo exclusivo com os chimpanzés e os bonobos.”[2] Portanto, a tarefa desses cientistas é forçosamente interpretar os dados dentro do paradigma evolucionista.

Ao contrário dessa forma de “pensar”, a ciência propriamente dita não assume a priori que sabe as respostas para as questões, mas analisa os dados de modo a averiguar qual é a hipótese que melhor os explica. Contrariamente ao que é feito pelos cientistas, os evolucionistas tentam, por outro lado, forçar os dados de modo a que estes se ajustem à percepção evolutiva. Depois de mais de um século em busca dos fósseis que poderiam ser inequivocamente qualificados de “espécie ancestral”, seria de esperar que os evolucionistas se apercebessem de que algo vai mal em sua teoria.

Wood afirmou que os três novos fósseis colocam em causa uma hipótese que havia sido lançada por ele mesmo, em 1992. Nesse ano, ele atribuiu uma larga mandíbula inferior a uma variedade de fósseis com o nome de Homo rudolfensis cuja identidade tem sido contestada há décadas.[3] Os dois novos fósseis de mandíbulas inferiores, encontrados perto das mesmas rochas e contendo a mesma forma geral que a mandíbula que Wood havia atribuído ao H. rudolfensis, aparentam ser candidatos pobres para o mesmoH. rudolfensis. Eles podem muito bem pertencer a mais uma nova “espécie” ou a uma variedade de genuínos seres humanos.

Segundo os autores da Nature, os novos fósseis apoiam a noção de múltiplas variedades de humanos terem vivido ao mesmo tempo, em África.

O breve sumário de Wood em torno do modo como esses fósseis dão novas formas a ideias antigas espelha as carreiras profissionais que foram gastas em discussões centradas em fragmentos fósseis – se eles são de macacos, de humanos ou algo pelo meio (ou de um porco)[4]; que tipo de variedade de macaco ou humano; quem recebe a glória e o financiamento por classificá-los. A confusão e o constante revisionismo chegam a caracterizar as constantes alterações das datas atribuídas a esses fósseis.[5]

E, agora, os evolucionistas têm que explicar o porquê desse leito rochoso africano, que supostamente representa o berço da evolução humana, não mostrar uma série de fósseis anatomicamente progressivos. Por que essas rochas não exibem criaturas com a aparência de macacos (“ape-like”) evoluindo para criaturas com a aparência humana (“human-like”) num perfeitamente estabelecido contínuo geológico?

Os evolucionistas têm também que explicar o porquê de existirem três ou mais variedades de humanos cujos restos foram enterrados lado a lado exatamente com os restos das criaturas “ape-like” que foram um dia consideradas ancestrais dos humanos.

Todos os restos hominídeos podem ser categorizados como (1) variedades de macacos extintos, (2) variedades humanas extintas, (3) ou demasiado fragmentárias ou reconstruídas de um modo demasiado pobre para se discernir – ou ainda (4) uma fraude. A tarefa evolucionista de revisar suas próprias fábulas e falsidades histórias, o que ocorre virtualmente sempre que uma nova descoberta é feita, não é viável.

Não é possível que uma teoria cujas crenças cardinais são estruturalmente revistas sempre que uma nova descoberta é feita possa ser genuinamente considerada “científica”. Se uma teoria é revista de modo profundo (e não periférico) sempre que um novo dado é revelado, então o edifício dessa teoria tem que ser todo ele posto em causa.

Infelizmente, para os evolucionistas, Wood afirma que a tarefa evolucionista de explicar os fósseis dentro do paradigma naturalista/evolucionista só vai piorar, uma vez que ele escreve: “Os pesquisadores olharão para a nossa hipótese corrente em torno desta fase da evolução humana como extraordinariamente simplista.”[2]

Ao contrário da teoria mais revista, editada e corrigida da história da Biologia – teoria da evolução –, a Palavra de Deus nos fornece uma descrição das nossas origens compatível com a descontinuidade fóssil, uma vez que Deus criou os seres humanos para se reproduzirem segundo o seu tipo/espécie, e não entre tipos/espécies. As Escrituras declaram “o filho de Adão, que era o filho de Deus” e não o filho de símios.[6]

A previsão científica que pode ser feita a partir do que Gênesis revela é a de que nunca serão encontrados fósseis que, de modo inequívoco, revelem uma transição macacos-para-homem.

Se esses novos fósseis com a aparência humana realmente representam uma variedade de humanos, eles apenas reforçam a observação bíblica e científica de que os seres humanos podem rapidamente expressar variações na forma e nos traços.[7]

(ICR, via Darwinismo)

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Túnel estranho encontrado em Marte




Especialistas da NASA estão intrigados com a origem de um objeto estranho na superfície de Marte.

Os cientistas encontraram o objeto em forma de cone com uma base em forma de círculo perfeitamente liso e com um buraco negro assustador no meio (segundo cálculos, de cerca de 35 metros de diâmetro) absolutamente por acaso, estudando imagens transmitidas pela estação espacial Mars Reconnaissance Orbiter. A foto foi tirada perto do vulcão extinto Pavonis Mons. Segundo astrônomos, é muito possível que este túnel é uma entrada para uma galeria subterrânea.
Se o segredo do túnel for descoberto, no futuro objetos semelhantes poderão tornar-se em lugares ideais para aterragem de navios espaciais e dispositivos não tripulados.

Fonte: Voz da Rússia